Bem pertinho do marido

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Assim que a gente chegou naquela casa, como visita, percebi que a morena coroa me olhava com um carinha maliciosa, discretamente é verdade, já que ao mesmo tempo eu vi como brilhava o anel de casada dela. Não sei a razão de eu despertar o interesse das comprometidas e nem sei o porque gostar tanto de um perigo como esse.

A casada é uma morena de pele meio amarelada, um pouco mais de um metro e sessenta e cinco de altura, coxas grossas, uma bunda que faz todo mundo prestar atenção, seios quase pulando para fora do vestido, cabelos alisados e uma leve maquiagem que ajuda a deixá-la bonita. Para ser sincero mesmo, ela chama mais atenção por seu corpo do que pela beleza e para mim, tudo bem.

Não era a mulher que eu estava a fim de levar para a cama, mas com aquele olhar e sensualidade, me fez ficar de pau duro antes mesmo de eu ver as parentes mais “novinhas”.

A chácara é grande, com vários lugares para se dar um “perdido”, mas percebi que a coroa gostava mesmo era de mexer comigo com gente por perto, inclusive com o marido ao lado, mas que o mesmo mais prestava atenção se a cerveja estava gelada do que a sua esposa mostrando sua calcinha para mim.

Usando um vestido “tubinho” preto, ela deixava que subisse um pouco mais além, me mostrando mais do que suas pernas e coxas, mas uma “fenda” mais para dentro. Deixando cair uma alcinha do vestido, logo dava para ver o sutiã preto e um pouco mais dos seios grandes. A língua dela passeava pelos lábios avermelhados e seus olhares iam diretamente por entre as minhas pernas, percebendo como a minha rola já engrossava e latejava. O resto dos parentes estavam prestando mais atenção nas carnes assando e no ponto da cerveja do que naquela safadinha me seduzindo.

Como não estávamos a fim de escutar uma conversa sobre política e outras coisas, algumas pessoas foram para a sala de tevê, mais para se sentar nos sofás confortáveis, afinal, não havia energia elétrica na chácara. Sentando-se na minha frente, com a mesma carinha de quem estava muito afim de aprontar, nas trocadas de pernas ela me mostrou sua calcinha preta e seu desejo por mim, já que mordendo os lábios e mandando beijinhos não poderia não ser nada. Sentada numa cadeira de frente para a tevê, permaneceu lá enquanto o povo resolveu dar uma volta pela chácara, que eu conhecia muito bem.

Me levantei e fiquei exatamente ao lado dela na cadeira, só que em pé, de costas para a porta e para quem estava saindo para conhecer a chácara. O marido dela disse que sua mulher não gostava de mato e nem de bicho e nos deixou sozinhos.

Rapidamente sinto a mão dela subindo a partir do meu joelho, suas unhas grandes alisando as minhas coxas e o som do zíper descendo. Com as duas mãos e sem se virar muito, aquela coroa colocou meu pau para fora, que ficou em cima do seu ombro, roçando seus cabelos. Virando-se para observar se alguém vinha vindo, meu membro encostou no rostinho dela e mais uma vez vi aquela carinha de quem curtia um perigo.

Peguei meu membro e passei por todo o rostinho dela, dando “pauladas” com ela sorrindo e não aguentando mais. Finalmente ela colocou meu cacete dentro de sua boca, comigo forçando, para assisti-la engolir meu pau com desenvoltura.

Sem fechar seus olhos e nem parar de olhar para mim, aquela coroa mamava meu pau gemendo baixinho e eu, louco, enfiei minha mão para dentro daquele vestido, acariciando os grandes seios dela, não muito moles, mas maravilhosos de serem tocados. Quando eu apertei os bicos grandes e durinhos daqueles peitos, vi que ela gemia mais e revirava seus olhos. Tentava não me mexer e nem empurrar a cabeça dela contra a minha rola, mas em um dado momento, prestes a querer meter mais rápido, eis que escutamos alguém entrar na casa e rapidamente paramos com aquela safadeza, com a coroa indo ao banheiro (provavelmente para lavar o rosto e tirar o cheiro da minha pica) e eu continuei em pé, com meu cacete latejando dentro da minha cueca e eu de pernas bambas.

Com todo mundo lá em casa e sem a coroa aceitar os meus convites para sairmos daquela casa e irmos para outros lugares, desconfiei de que ela estivesse com medo do marido, um “babaca” beberrão que já estava mais pra lá de Bagdá, do tanto que tomava cachaça.

A gente continuava a trocar olhares e ela com aquela carinha de safada doidinha para aprontar e eu, louco para fodê-la. Então, quase perto da meia-noite, ela sussurra no meu ouvido:

“Passa daqui a pouco lá no meu quarto. Vou deixar a porta aberta!” e saiu, sem escutar que era no meu quarto que ela tinha que ir, afinal, eu estava dormindo sozinho e ela, com o marido na mesma cama.

Contudo, antes de dormir eu vi aquela coroa usando um vestidinho pijama ainda mais curto e quase transparente, de cabelo solto e bem cumprido que chegava facilmente na bunda empinada, sem esquecer sua pele um pouco amarelada que parecia brilhar para mim. Senti o perfume dela de longe, assim como deu para ver os bicos dela por baixo do tecido do pijama “acesos”, prontos para serem degustados por mim, evidentemente.

Não sei quantas punhetas bati até dar meia-noite, mas mesmo com receios, eu fui com um objetivo: foder aquela coroa que dava de dez em muitas novinhas.

A “casa” estava dormindo e ao longe eu escutava um ronco quebrar o silêncio daquela chácara e era justamente do marido daquela coroa.  Abri com todo o cuidado a porta do quarto de casal e a coroa estava à minha espera, de joelhos em cima da cama, com o vestido bem curtinho e uma carinha de quem estava querendo “problemas”. Havia apenas a luz de um abajur no canto iluminando aquela gostosa e seus olhares.

Para nós, bastava apenas aqueles olhares e nada mais e o único som que incomodava mesmo era do marido, “apagado” de barriga para cima, com uma camisa cobrindo o rosto e sua boca aberta, “desmoronando” o lugar com seus roncos.

Apenas abri a janela e dei uma olhada para fora, vendo uma moita embaixo que poderia me servir de pouso em caso de emergência.

Simplesmente fiquei nu para a coroa e fui eu quem tirou o pijama, devagar, abaixando uma alcinha e depois a outra. Passei uma mão nas coxas dela até por entre as pernas e senti que ela estava sem calcinha e sua xaninha melada, toda “florida”, com lábios avantajados.

Não dei um beijo naquela boca carnuda, mas passei meu polegar, no qual ela começou a chupar e passar sua língua. Eu me deliciava com seus peitos, os mamando com gosto, passando a língua com vontade e apertando os bicos dela com os meus dentes.

Quando ela começou a gemer mais alto, a deitei na cama, de barriga para cima e soquei novamente meu pau na boca dela.

Eu estava ainda em pé, metendo meu pau naquela boca, acariciando seios e uma bela de uma boceta, quando o marido nos assustou e mudou de posição. Para a nossa “sorte” ele ficou de costas para nós.

E eu, louco para transar com aquela coroa, a fiz ficar de quatro na minha frente e puxei os cabelos dela com força e a penetrei. Nós dois gememos alto, quase gritando e aproveitei aqueles roncos para descer uns tapas naquela bunda enorme na minha frente. Pensa numa mulher que gemia a empurrava sua bunda para cima de mim. Evidentemente que fora uma boa “rapidinha”, com direito a gozar espalhando porra pela cama e corpos colados, comigo em cima daquela mulher, bem ao lado do marido roncador.

Só saí do quarto depois das quatro da manhã, pois ainda deu para assistir aquela coroa mamar meu pau para endurecê-lo e ainda fodê-la de ladinho, deitados nós três na cama, comigo chamando a mulher de puta e vadia e o marido dela de corno. Mas aquela mulher ficou louca mesmo quando eu penetrei o cuzinho dela para gozar dentro. Eu revirava meus olhos e gemia e a louca urrava de prazer, pedindo para que eu metesse mais fundo e forte.

Na manhã seguinte, todos naquele silêncio constrangedor, com o marido sem entender as brincadeirinhas dos outros homens sobre a “noitada” do casal e as mulheres olhando para aquele balofo sem acreditar em como “ele” era bom de cama. Mal sabiam elas o que eu fiz naquele quarto com aquela coroa louca por sexo selvagem e perigoso.

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