Entre a mãe e a filha, prefiro as duas

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Sou professor universitário e nos últimos dias estou indo na casa de algumas alunas minhas para dar uma “aula” particular. Como as aulas presenciais na faculdade não devem voltar este ano, aproveito para tirar “algumas dúvidas” (assim como algumas calcinhas) de alunas que estão com dúvidas sobre a minha matéria (ou o que eu faço com elas).

Bom, quase sempre eu chego com alguma universitária peladinha na porta, mas não foi o caso da minha última “visita” com uma das minhas estudantes preferidas, tanto por ser ruiva quanto por ser “misteriosa”, a Larissa. Além de ruiva (eu amo as ruivas), ela é daquelas novinhas com dezoito anos nos documentos, contudo, ao vivo e a cores, parece mais novinha, uma verdadeira ninfeta. Sendo linda de rosto, com olhos verdes e boca delicada, ainda tem uma voz que me faz ficar todo arrepiado, também é muito gostosinha de corpo, com uma pele rosada sedosa, seios pequenos, bunda pequena e lindas pernas lisas. Toda delicada, meiga e com ar de inocente, tenho uma verdadeira “tara” por ela.

Quando esta minha aluna abre a porta de sua casa, quase tenho um infarto, pois ela está finalmente usando uma minissaia que mostre o quanto suas pernas e coxas são hipnotizantes. Usando um tomara que caia, onde dava para ter uma noção do quanto seus peitinhos são pequenos e redondos, ainda estava com o cabelo amarrado num rabo de cavalo, deixando seu pescoço à mostra.

De cara senti um tesão por aquela aluna e sabendo que ela é bem tímida, achei que tinha sacado a razão por ela não estar à minha espera um “pouco mais à vontade” ou ao menos, mais sexy, já que por mensagens, ela é bem “soltinha”. Porém, mal entrei na casa dela e eis que também sou recebido por sua mãe, dona Laura e essa sim, uma coroa espetacular! De toda as mães das minhas alunas, essa coroa é um espetáculo!

Cumprimentei a mãe da minha aluna e logo entendi um pouco de tudo. Entendi que a minha aluna estava um pouco “travada” por causa da mãe que estava em casa porque teve a consulta no médico desmarcada. Entendi de onde vem tanta beleza da Larissa e após umas, nada discretas, troca de olhares com dona Laura, entendi que era um cara sortudo, pois a mãe da minha aluna me “comia” com seus olhos “famintos”, assim como eu “comia” as duas, mãe e filha.

Mesmo com o isolamento e tudo mais, tanto a mãe da minha aluna como a própria não deixaram de tirar uma “casquinha” de mim. Larissa me dera um abraço apertado, sussurrando no meu ouvido que estava com saudade de me ver todos os dias na faculdade e dona Laura, sua mãe, ao me conhecer e enfatizar que é mãe solteira, também me abraço, comigo logo sentindo seus peitos grandes e sua cintura boa de apertar.

A mãe da minha aluna estava com um vestidinho curto, decotado e que além de mostrar suas belas coxas e sua bunda avantajada, parecia ler os meus pensamentos ao afastar sua filha de mim e falar na maior cara dura:

—Vou deixar os “pombinhos” à vontade no quarto dela, mas quando tiver tempo para mim, é só chegar… Adoro umas “rapidinhas” perigosas.

Dona Laura e eu estávamos na sala, enquanto a filha disse que prepararia o quarto para a “aula” e olhando para dentro do decote da coroa, que estava sem sutiã, eis que sinto ela passar sua mão em minha coxa, subindo para a minha virilha e mesmo comigo usando calça, deu para sentir as unhas grandes daquela gostosa alisando minha carne.

Larissa poderia ter nos flagrado, mas ela nada desconfiou de que sua mãe estava me seduzindo e me avisando que tudo estava pronto para a “aula particular”, Larissa pediu para que a mãe não a interrompesse enquanto estivéssemos “estudando”.

Com aquelas duas perto de mim, eu sentia o perfume de inocência da Larissa e o aroma de putaria da mãe dela, elevando a minha excitação ao máximo.

O quarto da minha aluna fica no andar de cima e eu senti os olhares de sacanagem da mãe dela me olhando e assim que a Larissa fechou a porta, virando a chave, logo voltou a ser aquela minha aluna “soltinha” pela Internet. Pedindo para que eu me sentasse na cama dela, Larissa desfilava perto de mim, enquanto eu não parava de olhar para as lindas pernas dela, que eu estava louco não só em tocá-las, mas de fazer tudo um pouco.

Larissa sentou-se ao meu lado na cama, colando seu corpo no meu e dizendo que é tímida e envergonhada. Tentei acalmá-la com um beijo no pescoço, aconselhando-a a fechar os olhos, enquanto eu já passava a mão naquelas lindas e suaves coxas, abrindo as pernas dela e passando a minha língua com gosto em seu excitante pescoço. Logo percebi que os bicos dos seios de Larissa ficaram endurecidos por excitação, mas em minha cabeça, eu pensava tanto nela quanto na mãe.

Desci minha língua e também aquele tomara que caia, ajudando a minha aluna a ficar deitada em sua cama. Com destreza a deixei peladinha e enquanto eu passava a minha boca por todo o corpo dela, tirava também a minha roupa. Me maravilhei saboreando os peitinhos de Larissa, rosadinhos e durinhos, revirando meus olhos com o cheiro de uma boceta tão “comportada” e pequena que é um delírio para os meus olhos.

Larissa deixou que eu a chupasse todinha, inclusive sua xaninha e seu cuzinho, o que me fez destacá-la como uma das alunas que precisam receber mais minhas “visitas”. Aquela ruivinha é toda carinhosa e delicada, não afobando e nem apressando, pelo contrário, aproveitava o momento como se fosse único.

Quando eu coloquei a minha aluna de quatro e ela deu aquela empinada no bumbum, juro que tive vontade de tirar uma foto para guardar aquela posição para sempre. Larissa ficou deslumbrante de quatro para mim e mesmo comigo a penetrando com a minha rola dura e latejante, lhe provocando dor, ela pedia para que eu não parasse e acho que não teria como.

Metendo devagar meu pau naquela xaninha quente e apertada da Larissa, meio que parecia sentir vários tipos de prazer ao mesmo tempo. Era lindo de vê-la ali só para mim, observar seu lindo e jovial corpo, sentir o cheiro daquela pele sedosa e suave, escutando os gemidos de uma ruivinha inocente que afundava sua boceta contra a minha rola. A medida que o tempo passava, cada vez mais eu aumentava a velocidade das socadas, revirando meus olhos e sorrindo de “orelha a orelha”, tomando cuidado para não machucar aquela aluna, que ao sentir meu gozo encher a camisinha, pediu para que eu caísse com meu corpo sobre ela, a fim de sentir meu abraço e meu calor.

Mesmo gozando eu metia minha rola na minha aluna, beijando o pescoço dela e sentindo meu suor misturar ao dela. Larissa sorria de um jeito angelical e apaixonante enquanto me ajudava a tomar banho e quando terminei, eu falei que estava morrendo de sede e essa foi a minha desculpa para ver a mãe dela na cozinha, preparando um lanche.

Dona Laura logo sacou que eu tinha “comido” a filha dela e sabendo que a filha estava no banho, perguntou se eu não queria uma chupada, pois a mesma disse que fazia tempo não sentir uma rola dura na boca. Achei que passaria vergonha, já que eu estava satisfeito por ter gozando tão gostoso com uma “ninfetinha”. Mas quando a dona Laura, sem pudor algum deixou o seu vestido cair ao chão, abri a minha boca e fiquei chocado, constatando o quanto a mãe também é gostosa.

—Mas que “rabo”! — comentei sem “papas na língua” e vendo a dona Laura empinando aquele bumbum para que eu pudesse ver melhor.

Mesmo vendo aquela coroa sensualizando na minha frente, eu pedi desculpas, pois sabia que era quase impossível endurecer meu pau após transar tão gostoso.

—Você permite que eu prove o contrário? — perguntou a mãe da minha aluna, se aproximando de mim e abrindo a minha calça.

Fiquei um pouco desconfortável com a possibilidade de sermos descobertos pela Larissa, mas a mãe dela me confortou, dizendo que a filha perde a noção do tempo no banho. E antes que eu desse qualquer outra desculpa, lá estava aquela coroa de seios grandes e cara de “puta” acariciando meu cacete amolecido.

Ajoelhando-se na minha frente e no meio da cozinha, a coroa foi logo começando a lamber a minha rola e em pouco tempo, foi endurecendo.

Agora, com aquela ruiva mais velha, eu podia socar a minha pica com vontade naquela boca, metendo meu cacete com brutalidade, empurrando a nuca da mãe da minha aluna para que engolisse meu membro. Sem falar que eu passei meu cacete no rostinho dela, dando “pauladas” nas bochechas e peitos.

Fomos para o chão da cozinha e mais uma vez eu vi uma ruiva de quatro na minha frente, com a diferença que o rosto da dona Laura ficou colado no piso, enquanto sua bunda ficou bem empinada. Na primeira socada eu meti até onde meu cacete desse, como se aquela boceta sugasse meu membro. A coroa pedia para que eu desse tapas em sua bunda, a chamasse dos piores nomes e disse que estava “louquinha” para provar meu “leitinho”.

Sentia minha energia se esvaindo conforme eu penetrava aquela coroa que ficava com as nádegas avermelhadas com os tapas que eu dava, sem falar que era maravilhoso puxar o cabelo dela e xingá-la. Gozei gostoso quando eu toquei nos peitos dela, sentindo que a coroa também é ótima com o pompoarismo, mas me surpreendendo ao engolir toda a minha porra ao engolir meu cacete.

Eu estava exausto por ter transado com duas maravilhosas mulheres, cada qual com suas características, tanto de corpo quanto de foda, mas estava decidido a ficar com as duas, por mais que eu não tivesse forças para isso, afinal, melhor duas que nenhuma.

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Comentários (1)

gilalvesgomes em 13/01/2021

Concordo melhor duas que nenhuma, uma delícia…

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