Me chamo Cibele, tenho 22 anos, acabei numa foda com estranho e adorei. Vou contar um pouco sobre mim: Cabelos castanhos, 1,70m, 62kg e faço faculdade de enfermagem. O que vou contar hoje, foi algo que aconteceu semana passada.
Uma coisa polêmica que até agora, não entendi direito como aconteceu. Eu fui visitar minha mãe, que mora em Ribeirão Pires, na grande São Paulo. Peguei o trem lotado na estação da luz. Na parada seguinte, entraram mais passageiros e estávamos comprimidos igual sardinhas em lata.
Senti alguém encostando no meu traseiro. Isso já aconteceu muitas vezes no metrô e penso que foram acidentais e inevitáveis. Só uma vez, percebi que era proposital, com o sujeito fungando na minha nuca. Quando a mão avançou para meu baixo ventre, mesmo surpresa e assustada com a abordagem agressiva, reagi dando uma cotovelada. O abusador afastou rapidinho.
Sempre que posso, pego transporte coletivo com calça branca, uniforme de enfermeira, já que trabalho numa clínica. Como era dia de folga, estava com um vestido justo e colado, o que realça cinturinha e quadril largo, sem falar no bumbum redondo e empinado. Meus pontos fortes.
Quando o trem arrancou senti que a encostada foi mais forte, me fazendo inclinar o tronco, deixando o traseiro arcado. Fiquei na dúvida se era proposital ou não. Fiquei parada, encaixada nele, já que não havia nem espaço para se mexer, de tantas pessoas no vagão.
– Desculpe!
Ouvi uma voz masculina se desculpando. Virei a cabeça e vi um homem com no máximo trinta anos, aparência distinta, paletó sem gravata. Não pareceu bonito à primeira vista. O que chamou atenção foi seu perfume, discreto e agradável. Acabei sorrindo, como dizendo ¨Não foi nada¨.
Não sei porque, inexplicavelmente, sentia tesão. Ele procurava manter o ventre longe, se bem que não havia como deixar de encostar seu peito nas minhas costas. Acabei empinando o traseiro, encaixando melhor as nádegas na região dos países baixos dele. Ele não recuou e ficamos assim, encaixados. Sua calça social facilitava meus sentidos perceberem que ele estava com o falo duro, em plena ereção.
Tomada pela libido exacerbada, cometi a loucura de rebolar lentamente.
O recado foi claro. Eu estava gostando! Ele entendeu e passou a corresponder, dando estocadas como se estivesse copulando. Na hora nem pensei na insanidade de estar fazendo sacanagem pública e pior, com um total desconhecido! A perereca cada vez mais umedecida pela excitação.
Mais confiante, segurou minha cintura com uma das mãos. Na parada seguinte, enquanto as pessoas desciam e mais ainda subiam, fui puxada para o canto do vagão. Naquele mar de pessoas espremidas, ele colocou a mão por baixo do vestido, passando o dedo na bucetinha, acariciando-a por cima do tecido da calcinha. Enfiou o dedo por dentro dela e com certeza, deve ter sentido no tato o quando eu estava molhada.
Na hora pensei que devia ter colocado uma calcinha fio dental, o que facilitaria ainda mais a bolinação. Como ninguém nos conhecia, parecíamos um casal de namorados, com ele ̈protegendo ̈ a minha retaguarda. Aliás, isso é que muda tudo no sexo. Se é algo forçado, um fato traumatizante para a vítima. Um crime abominável. Se é consensual, algo gostoso de fazer,que traz prazer e orgasmos.
O cara sabia mesmo como manipular meu clitóris. Parou um pouco e logo soube porquê. Foi quando algo grosso e duro, roçou minha virilha, a ponta buscando a entrada da grutinha. Senti um choque quando a cabeça roçou os lábios vaginais. Seus dedos voltaram a manipular a xaninha, enquanto o membro ereto deslizava pelas minhas intimidades.
Estava gostoso demais o roçar da pele na pele. Ousado, ele tentava me penetrar e eu, louca de desejo, tentava facilitar o que era impedido pela calcinha. Se pudesse, eu a teria tirado ali mesmo. O clímax estava chegando. Acabei tendo um orgasmo forte, a ponto de sentir as pernas bambearem.
Nessa altura, me agarrei fortemente na alça de sustentação. Ele com as duas mãos nas minhas ancas, fazia seu pênis inchado deslizar no meio das minhas coxas. Até que aconteceu! Uau, ele ejaculou! Foram jatos e mais jatos de gala morna, enchendo tudo!
Já estávamos em Mauá e quando a porta do trem abriu, senti que ele desengatou e desceu rapidinho naquela estação. Nem consegui vê-lo direito descendo do trem. Quando saiu, só então, pude vê-lo pela janela, tentando disfarçar a barraca ainda armada.
O trem já estava mais vazio. Eu sentindo o desconforto da porra gosmenta escorrendo pelas coxas. Quando chegou em Ribeirão Pires, corri para o banheiro me limpar. Não fiquei sabendo o nome dele e nem ele, o meu.
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