Minha Irmã é uma Boqueteira

Eu tenho uma família muito bacana. Meus pais tiveram quatro filhos. Eu, uma irmã dois anos mais nova que eu, uma irmã um ano e meio mais velha e um irmão quatro anos mais velho do que eu Minha irmã mais nova é a nossa princesinha! Carla! Uma menina linda, que fazia jus a genética da família. Eu, Bruna (minha irmã mais velha) e Carla, somos três gatinhas e três garotas muito fogosas. Sim, Carla também tinha aquele fogo de menina safada dentro dela. Percebemos isso desde que ela era muito novinha. Minha relação com a Carla, assim como com minha irmã mais velha Bruna é ótima e clichê. Acho que como em muitas famílias, somos irmãs confidentes, fazemos de tudo juntas, contamos tudo uma pra outra, nos amamos muito e também, brigamos com frequência rsrs (normal né). No período da manhã, minha casa costumava a ficar vazia. Minha irmã mais nova Carla era a primeira a chegar. Eu e ela estudávamos de manhã nessa época e sua escola era próxima de nossa casa. Normalmente, eu chegava cerca de uma hora e meia após minha irmã, devido a estudar em um colégio mais longe e ter uma aula a mais que minha maninha. Em uma certa semana, nossa rotina estava dentro da normalidade, até o dia de quarta-feira. Neste dia nossa classe foi informada que teríamos aula até a hora do intervalo, tanto na quarta, quanto no dia seguinte. Sendo assim, voltei pra casa mais cedo com minha amiga Daiane. A safada da minha amiga veio me contando sobre ter feito um boquete em um cara, atrás do ginásio de esportes da cidade. Ela treinava vôlei duas vezes por semana no ginásio e foi me explicando com detalhes o ocorrido, revelando até que o rapaz gozou bem quentinho na sua boca, fazendo sua camisetinha ficar com pingos de porra que escorreram. Fiquei excitadíssima com o relato da minha amiga, com os detalhes que ela dava, do cheiro, do sabor. O olhar de tesão estava explicito em sua cara. Daiane lambeu os lábios ao comentar que o pau do rapaz era bem cabeçudo. Meu grelinho pulsava por baixo da minha calcinha ouvindo tudo aquilo. Deixei o tesão me empolgar demais, e contei pra ela sobre um boquete que fiz no meu namorado Edu em plena rua, em uma madrugada qualquer. Fomos flagrados por um jovem de bicicleta que virou a esquina repentinamente. Ele me viu agachada em frente ao meu namorado, com o rosto na altura de seu pau. Levantei apressada limpando a saliva do cantinho da minha boca com as mãos e deixando a rola dura do meu boy a mostra. Me assustei na hora em ser flagrada, mas me senti safadinha em mostrar que estava mamando uma pica na rua. Adorei! Cheguei em casa bem excitada! Não iria ver meu namorado no meio da semana então, já estava pensando em bater uma siririca bem gostosa, vendo algum vídeo pornô (adoro). Dei aquela espiada na geladeira, tomei uma água e vi alguns produtos na qual me fizeram ter uma ideia. Ainda estava excitada, mas isso poderia esperar. Minha irmãzinha ama um macarrão espaguete de molho vermelho. Rápido e fácil de fazer. Estávamos em uma fase de um apego além da conta, pois por aqueles meses, ela me contou que havia perdido a virgindade (pois é, bem cedo). Era um momento em que eu mostrei toda minha preocupação de irmã, pois ela havia transado sem camisinha. Carlinha me contara que foi dormir na casa de uma amiga de sua idade. Essa amiga tinha um irmão mais velho, no qual minha maninha era apaixonada! Bom, pelo menos sua primeira vez foi com alguém que ela gostava.

A amiguinha dela a ajudou, vigiando a casa pra que Carla conseguisse ficar com seu irmão, onde ela se deixou levar e deu sua bucetinha pela primeira vez. É claro que o garoto, que era mais velho, se aproveitou da minha irmã. Já que ela é uma princesinha linda, cabelos iguais aos meus, pretos e bem lisos, e um corpinho delicioso com seios e bumbum empinadinhos, e coxas grossas. Minha preocupação com ela, foi dela engravidar ou ter qualquer outro problema por ter tido essa relação sem camisinha. Quando me contou, eu fiquei com muita raiva por sua irresponsabilidade e por ter feito isso tão nova. Se bem que ela sabe que eu mesma já havia transado muito cedo e adorava dar rsrsrs. Segurei a minha vontade de brigar com ela, pois a coitadinha confiou em me contar isso. Confiou em mim e na nossa irmã mais velha também, Julia. A partir daí, demos muita atenção a ela. Dando bronca, protegendo, controlando. Carlinha começou a pedir minha gilete emprestada para deixar sua bucetinha lisinha e eu briguei com ela. Imaginei que ela estaria aprontando ou querendo aprontar, por estar querendo deixar sua bocetinha lisinha. Mas com o tempo, ela me convenceu. Apesar de eu não emprestar gilete nenhuma, é claro que ela arrumou, pois eu via minha irmã peladinha com a bucetinha lisinha sem nenhum pelinho. Então resolvi começar a depilar minha irmãzinha com cera quente, o que é bem melhor né? Carla jurava que não estava aprontando nada, que era vaidade. Pra usar biquines no clube e se sentir bem e sexy estando lisinha. Eu e Julia sempre aconselhávamos ela a ser uma menina de respeito (diferente de nós rsrsrs), focar nos estudos e ter uma postura decente. Em meio a todo esse cuidado e atenção com minha maninha que estava rolando nos últimos meses, resolvi agradá-la e fazer o macarrão que ela tanto gosta, antes que ela chegasse. Comida feita, tranquei toda a casa e fiquei quietinha pra que ela não percebesse que eu havia chegado. Louça toda guardada e macarrão escondido dentro do forno. Escutei minha irmã abrindo o portão, então corri para o meu quarto, pra que ela entrasse em casa e não me encontrasse. Carla mexeu na porta da sala, mas não abriu. Fiquei esperando e nada. Não ouvia mais a minha irmã. Será que estava conversando com alguma amiga lá fora? Andei em passos lentos apenas de meia nos pés até a sala. Parei perto do vitrô e tentei ouvi-la. Nada. Resolvi então afastar com cuidado a cortina e espiar pelo vidro de blindex. Ao colocar a minha mão cuidadosamente na cortina, pude ouvir minha maninha cochichando com alguém. Não entendia tudo o que diziam, mas achei aquilo muito estranho e suspeito. Compreendi uma voz de menino dizendo “vai logo”. Espiando com cuidado, vi uma cena que me deixou de primeiro momento enfurecida. Minha irmãzinha estava com um garoto no canto do muro, na parte da frente do quintal da casa, onde as pessoas que passavam em frente ao portão não poderiam enxergá-la. Ela segurava o pau de garoto com uma cara de safada, que até eu desconhecia. O garoto era claramente mais velho que ela. Talvez uns dois anos a mais. Ele era bem gatinho, só pra constar. Usava a mesma camiseta da escola da Carla. Ele estava lá, com a pica branquinha de fora, a cabeça bem rosada, quase explodindo de tão inchada e dura. A mão da minha irmã punhetava aquela rola rapidamente e sem demora, ela se abaixou e botou a cabeça da pica dentro de sua boca. -Nossa, que delicia! – Disse o garoto. Carla mamava com muita habilidade.

Ela lambia a cabeça do pau rapidamente, circulando sua língua molhada de saliva em volta da cabeça e voltando a mamar. O garoto fazia carinho em seu cabelo e fazia muitas expressões de tesão. Eu podia escutar minha irmã gemendo baixinho enquanto mamava. Que vadiazinha!! Em pleno quintal de casa, mamando um menino da escola! Continuei assistindo e imaginando se interrompia, segurando minha raiva de ver minha maninha dando uma de putinha. O problema é que enquanto eu pensava, comecei a gostar de ver a boquinha dela mamando aquele pau lindo. Não era um pau muito grande, devia ter uns 16 centímetros talvez. Mas era um pau que eu chuparia. O garoto também, como eu disse, era um loirinho lindo. Carla mantinha a cabeça da pica dentro da boquinha e punhetava ao mesmo tempo em que chupava. Minha irmã esfregava a própria xotinha com uma das mãos por cima de sua calça jeans. -Me deixa ver seus seios Carlinha? – Perguntou o menino para minha irmã. -Deixo sim Léo – Respondeu sorridente, ficando em pé e erguendo sua camisetinha e seu sutiã, mostrando os seios com os biquinhos rosadinhos e duros para o Léo. Ele mais que depressa, amassou os seios dela com as mãos, encostando a rola dura na barriguinha dela. Carla gemeu alto e começou a punhetar Léo, que agora mamava em seus seios, chupando com vontade. Vendo aquilo, minha bucetinha estava pegando fogo! -Abaixa sua calça um pouquinho vai Carlinha. – Pediu o garoto em meio aos beijos na boca e amasso nos seios da minha irmã. Carla sorriu, mas não respondeu de imediato. Apesar de excitada em ver aquela cena, eu não iria deixar minha irmã abaixar a calça ali! Se isso acontecesse, eu iria dar um tapa no vitrô, para mostrar que havia alguém em casa e fazer aquilo parar. O tal do Léo pediu mais uma vez, enquanto minha irmã já voltava a se a baixar e colocar o pau dele em sua boca, deixando os seios de fora. Carla ignorava seu pedido. Podia ouvir os dois gemendo. A safada da minha irmãzinha gemia mamando na pica! É uma putinha mesmo! -Que delicia de pau Léo, está babando gozo na minha boca aqui. – Disse Carlinha. Nunca havia visto minha irmãzinha sendo biscate daquele jeito. Ela realmente adorava uma rola! -Então mama Carlinha, mama que eu vou gozar bem gostoso! -Isso, vai! Goza na minha boca Léo! Me da seu gozo vai! Me dá bastante! Que absurdo! A minha irmã agindo daquela forma! Eu sempre soube que havia vídeos pornôs no celular dela, mas não imaginava que ela gostava tanto a ponto de parecer uma atriz pornô. O menino começou a jorrar leite na boca da Carla. Eu podia ver o movimento da sua garganta, engolindo a porra do garoto. Notei que um pouco de porra com saliva escorreu de sua boca caindo sobre seus seios nús e sobre sua camisetinha.

Minha irmã levantou-se, fazendo um biquinho e deslizando o dedo indicador sobre seus lábios, espalhando o esperma quente que o tal do Léo havia acabado de despejar nela. Ela foi cobrindo os seios enquanto o garoto guardava a pica toda lambuzada dentro das calças. -Você é uma delicia menina! Tá louco! – Disse Léo. -Não conta pra ninguém viu cachorro? – Pediu minha irmã. -Vai rolar de tomar leitinho outra vez? Quando minha delicia? -Claro que sim. Assim que der certo. Gata não fica sem leite não é? – Respondeu a safada da minha irmãzinha. Despediram-se com um selinho. Que showzinho foi aquele?! O que eu iria fazer agora? Brigar com ela? O que mais ela anda aprontando por aí a fora? Essa safada está sendo a boqueteira da escola? Ela é uma menininha muito linda, se ela não controla os hormônios dela, não vai lhe faltar oportunidade pra ser safada. Eu teria que fazer alguma coisa. A minha irmãzinha havia acabado de beber porra e me deixou com a calcinha molhada vendo toda a cena. Não tive tempo de ficar pensando em tudo que acabei de assistir. Até eu decidir o que fazer, minha irmã não poderia saber que eu a vi. Me escondi dentro do meu quarto. Carla entrou em casa e foi direto para o banheiro, deixando a porta da sala aberta. Sendo assim, sai para o quintal, colocando novamente o tênis em meus pés e tomando cuidado para ela não me ouvir. Minha irmã não demorou, e logo saiu peladinha de dentro do banheiro e indo beber água. Pude vê-la passando pela janela da cozinha que estava fechada, mas sua silhueta pelo vidro me deu a certeza que ela andava nua pela casa. Eu precisava dar um jeito de sair pelo portão, e voltar no meu horário habitual. Andei abaixada até a área, tentando ouvir onde minha irmã estava. Me encostei na porta, ao lado da porta da sala. Pude ouvir Carla sentando no sofá e sem demoras já ouvia o barulho de sua respiração ofegante. Carla começou a se masturbar na sala. Com certeza se aliviando por ter sentindo todo o tesão de ter mamado uma pica e tomado leitinho a minutos atrás. Podia ouvir a minha irmãzinha gemendo gostoso. Fiquei curiosa em espiar, mas não me senti segura. Instantes depois, podia ouvir aquele som de boceta molhada, levando deda (pelo menos acho que eram dedadas) e logo Carlinha gemia mais intensamente, gozando gostoso. Depois de ouvir aquela safadinha se masturbar peladinha na sala de casa. Ouvi que Carla ligou o som e deixou a musica tocando em uma altura razoável, me dando a oportunidade de abrir o portão sem que ela me ouvisse. Assim eu fiz. Faltam 20 minutos para que desse meu horário de chegar em casa. Nesse tempo, andei na rua em direção a uma praça próxima dali e liguei para minha amiga Nayara, contando tudo o que eu acabara de assistir em casa. Minha amiga demonstrou surpresa e excitação com toda aquela história. E mesmo conversando com ela sobre o assunto, não encontrei nenhuma solução de como agir. Só uma coisa ficou óbvio, de que eu não poderia deixar pra lá. Passado os 20 minutos eu entrei em casa, torcendo pra que a minha irmã não tivesse entrado no meu quarto e notado que eu havia deixado minha mochila da escola e meu fichário lá. Olhei com cuidado pela porta da sala e não a vi, provavelmente ela estava em seu quarto. Que sorte. Para disfarçar, tive que deixar o macarrão para o jantar e tentei agir o mais naturalmente possível naquele dia. No fim de tarde, conversei pessoalmente com minha amiga Nayara. A safada quis saber de todos os detalhes e chamou minha irmãzinha de putinha. Conversando com ela, eu esclareci minhas ideias e decidi não contar nada ainda nem pra Carla e nem pra minha irmã Bruna. Como amanhã eu iria sair mais cedo, eu iria me esconder pra saber se ela iria fazer aquilo de novo, e usar aquele período a sós com ela, pra conversar sobre aquele comportamento devasso e depravado da minha irmã. No dia seguinte, a hora custou pra passar. Com certeza era devido a minha ansiedade de ir embora logo da escola. Alem de estar ansiosa, me sentia excitada. A cena da minha maninha sendo putinha ficava passando pela minha cabeça. E eu imaginava vê-la fazendo isso novamente naquele dia. Até me culpada por estar excitada daquele jeito. Finalmente a hora chegou. Eu estava em casa novamente, na sala, de pés descalços, posicionada no vitro da sala espiando pela cortina. Carlinha estava atrasada e me matando de ansiedade. Agora, estava pensando em como tocar no assunto com ela. Como começar a contar que eu a vi no dia de ontem, sendo puta. Ela abriu o portão me fazendo correr para o meu quarto. Precisava esperar escondida pra saber se ela entraria em casa ou checaria a porta da sala para saber se estava trancada e começar mais uma sessão de boquete no colega de escola. Ela não entrou.

Me surpreendi com a minha torcida interna de que ela não entrasse. Por mais revolta que me dava ver a Carla agir assim, eu queria ver. Mais uma vez. Era instigante demais. Voltei para sala com muito cuidado e espiei pela cortina. Carla beijava o Léo e suas mãos lhe apertavam a bunda com apetite. O garoto já estava com a rola de fora, muito dura. Apetite demonstrou minha maninha, se abaixando e posicionando a cabeça da pica em frente seus lábios. Ela lambeu toda a parte de baixo da rola do Léo, do saco até a cabeça. E quando chegou na cabeça, que estava coberta pela pele, ela descobriu, e começou a lamber balançando o rosto lentamente de um lado pro outro. Sua língua subia e descia rapidamente, acho que o mais rápido que ela conseguia, lambendo somente a cabeça do pau do menino, deixando brilhando por estar molhado de saliva. Ele gemia mordendo os lábios e ouvia o comentário da Carlinha – Delicia! Sem parar de lamber, ela ergueu sua camisetinha e foi tirando o sutiã. Ao terminar de tirar, colocou no chão ao seu lado deixando sua camisetinha toda enrolada pra cima dos seios, exibindo-os com os biquinhos durinhos. Agora ela estava pronta pra mamar e mostrar que, assim como suas irmãs, ela também amava e sabia muito bem tirar um leite de pica. -Ei! Você não vai entrar? – Disse Carla, virando o rosto para o portão. COMO ASSIM?! – pensei! -Diego? – Chamou minha maninha. E o tal Diego abriu o portão e entrou. E que Diego! O Léo era um garoto lindo sim, mas esse Diego… Demais! Aparentava ter a mesma idade do colega, mas era um menino mais forte, olhos verdes, pele levemente morena de sol, cabelos compridos e… Um pau irresistível! Diego foi caminhando em direção a minha irmã, que mamava o Léo. No caminho ele já foi tirando a rola dura pra fora da bermuda. Era maior do que o do seu amigo, mais grosso… Minha boca encheu de água e me peguei levando as mãos pra dentro da minha calça (legging) e tocando meu grelo fervente e pulsante de tesão. Diego chegou pelas costas de Carla e a levantou segurando-a pelas axilas e tirando o pau do Léo de dentro da sua boca. Ele abraçou ela por trás apertando seus seios fazendo-a gemer sorridente. -Deixa eu apertar essa delicia de seio menina! – Disse Diego. -Ai cachorro! – Respondeu minha irmã em meio a gemidos, já esticando os braços pra trás e segurando o pau do Diego. -Encosta ali! – Ordenou Carla a Diego, para que ele encostasse no muro ao lado do Léo. Assim ele fez. -Vem mamar, vem Carlinha. – Disse Diego. -Vou! Me da pica, dá! E assim vi minha irmã se abaixando em frente aos dois, com os seios de fora, abocanhando e revezando o boquete em uma pica de cada vez. Os bicos dos seios dela estavam extremamente enrijecidos! Era uma cena tesuda de se ver. Eu queria muito entrar na brincadeira. Muito mesmo! Vocês não imaginam o quanto. Mas era impossível aparecer sem assustá-los e cortar o clima. Se não fosse por isso, o tesão já havia superado meu juízo e eu iria com certeza entrar e cair de boca nos dois, junto com minha irmã. Eu já me masturbava loucamente, segurando meus gemidos. Já minha irmã, gemia mais alto do que devia. Era bem capaz de alguém que passasse na rua, ou algum vizinho atento e posicionado do outro lado do muro, ouvisse. -Shhhh. – Dizia Léo para que minha irmã gemesse mais baixinho. Léo disse – Que safada! Gosta tanto assim de chupar pica, é? -Gosto! – Tá gemendo de tanto tesão em mamar duas picas, é Carlinha? -Huhum! – Respondia minha irmã com a boca cheia pela pica do Diego. Carla usava uma de suas mãos para chupar e punhetar o Diego.

Sua outra mão masturbava o Léo ao mesmo tempo. As picas completamente lambuzadas de saliva. Ela esfregava os paus lambuzados no rosto, cheirava a cabeça dando um show de safadeza. Eu estava no ponto de gozar, me masturbando e assistindo. Me controlava pra não chegar a isso. Minha princesinha era uma vadia de primeira! Chupava como gente grande, como uma verdadeira biscate. Ela revezava sua boca gulosa nas duas rolas. Seu rosto estava molhado com a própria saliva por esfregar as picas meladas. Ela foi acelerando e chupando cada vez mais loucamente. Pessoas passavam pela calçada, do outro lado do muro. Eu via pelo portão. Nem imaginavam que havia uma novinha mamando dois garotos ali. Nem imaginavam que a vadia da minha irmãzinha, estava toda gulosa por leitinho, chupando duas picas. -To quase gozando Carla! – Anunciou Léo. -Me dá! Me dá leite dá! Hum… Quero leite. – Pedia Carlinha faminta, chupando. Léo gemeu alto e disse – Vou gozar! Minha irmã então tirou a cabeça da pica de dentro de sua boquinha gulosa, posicionou a cabeça em frente a boca, deixando-a bem aberta com a língua de fora. Ela punhetou bem rápido aquela pica e logo o primeiro jato de porra espirrou dentro da sua boca. Um longo jato que, no final, banhou um pouco seus seios de sêmen quente. Eu comecei a gozar vendo a cena. Não dava mais pra segurar. O segundo jatinho saiu de dentro da pica, direto pra boquinha da minha princesinha vadia. O terceiro saiu em meio a linguadas que ela dava bem no buraquinho da cabeça da pica, por onde saía o gozo quente. Carla mantinha a porra dentro da boca enquanto passava fortemente sua língua na cabeça inchada do pau, recebendo o quarto jato de sêmen, dessa vez com uma consistência mais rala, mas em grande quantidade. Ela ficou lambendo a cabeça da pica, não pareceu ter engolido o leite. O pau de Léo agora não espirrava mais porra, mas ainda escorria leitinho fresco de dentro daquela cabeça deliciosa. O leite era espalhado por toda a cabeça pela língua da minha irmã e pingava no chão. Até que ao notar que a fonte estava secando, Carlinha colocou a glande toda dentro da boca, dando as últimas mamadas. Nesse momento, escorreu um bom tanto de baba com porra da sua boca, descendo até o queixo e caindo sobre a camisetinha e os seios nus. Minha irmã retirou o pau da boca. Notei que ela engoliu uma vez, mas ainda estava com a boca cheinha! Que cara de vadia ela tinha. Minha maninha abriu a boca e movimentou a língua mostrando todo o leitinho de pau dentro da sua boca para os dois. Em seguida deixou que escorresse pra fora, lambuzando todo seu queixo e caindo sob os seios nus, que ficaram bem melados. Diego punhetava cautelosamente seu pau, com certeza segurando pra não gozar. Já eu, estava encerrando meu orgasmo, sentindo minha xotinha carnuda em sopa, toda melada. Conseguia ver o chão um pouco melado de saliva e gozo abaixo da minha irmã. Diego apontou aquele pau delicioso na reta do rosto da vadiazinha e disse – Vem! Minha vez! Toma mais leitinho toma! -Me dá, aaainn! – Respondeu Carla gemendo de tesão, toda melecada de porra. Diego gozou no rosto da minha maninha. Espirrou porra em sua bochecha, nos seios, no chão, e dentro da boca dela também, pois ela estava aberta e com a língua de fora, como uma cadelinha. A cabeça do pau dele estava enorme, muito dura, muito enrijecida. Brilhava toda lustrada! Que vontade de estar ali no lugar da Carla. Que vontade de chupar aquela cabeça! Dessa vez minha irmã engoliu a porra que caiu dentro da sua boca, e a que havia espirrado em seu rosto, ela levou pra dentro da boquinha com os dedinhos, engolindo também. Lambeu e chupou os dedos em seguida. Depois, ela colocou o pau do Diego na boca, engolindo o gozo escorrido e deixando tudo limpinho. Minha irmã estava toda lambuzada de leite de pica! E que gozada deliciosa eu havia dado, assistindo tudo aquilo.

Carlinha foi se levantando com os seios de fora, sua camisetinha estava toda suja de sêmen. Eu cheirava os dedinhos da minha mão, que me fizeram gozar gostoso, sentindo o aroma da minha boceta, o aroma do meu tesão. Lambi meus dedos. Carla ficou parada ao lado do portão, com os seios nus, toda melecada. Os meninos foram saindo. Corri para o meu quarto e entrei em baixo da cama. Carlinha iria entrar agora. Com certeza ela iria se masturbar, iria gozar! Na minha cabeça eu pensava… Há quanto tempo ela fazia isso? Com quantos meninos? Com que frequência? Só em casa? Carla entrou em casa, foi para seu quarto e em seguida ao banheiro. -Que tesão! Que delicia! – Ouvia ela dizer em alto e bom tom. Ela não saia do banheiro. Estava se masturbando toda suja de porra. Sai de baixo da cama e fui caminhando até seu quarto. Sua roupa estava lá, todas as peças. Peguei sua camisetinha toda melada. Cheirei. Aquele cheiro de porra que toda putinha ama. Que delicia. Estava com tesão de novo. Não resisti aquele aroma de leite e lambi. Saboroso. Queria mais. Queria porra agora. Queria minha boca cheia de porra. Aquele sabor, aquele cheiro… Abaixei minha calça e calcinha (que estava melada com o gozo da minha xotinha) e esfreguei a camisetinha da minha irmã em minha boceta. Comecei a me masturbar. Eu no quarto da minha irmã e ela no banheiro. Esfregava a camisetinha dela na xota, cheirava pra sentir aquela fragrância de leite, lambia o tecido… Até a calcinha da minha maninha eu peguei. Estava completamente melada de baba de boceta. Ensopada. Cheirei. Senti o cheirinho da bocetinha tesuda dela ali. Minha irmã gemia muito no banheiro, muito mesmo. Eu gozei mais uma vez me masturbando. Fiquei parada ao lado da porta do banheiro que estava aberta até que escutei a Carlinha gozando. O juízo começou a voltar em mim e eu me olhei de cima em baixo, vendo se estava tudo dentro da normalidade, pois iria entrar no banheiro. Pensei na loucura que foi tudo aquilo. Pensei no sentimento de culpa que eu estava sentindo naquele momento. Não deveria ter sentido tesão em tudo aquilo, não deveria ter deixando ela fazer toda aquela safadeza. Mas eu era uma ninfetinha no cio! Não me controlava! E agora, como em muitas outras vezes, estava tomada pela culpa. Entrei no banheiro e peguei minha irmã nua, em pé no box, com vestígios de porra pelo corpo. Pra resumir… Agi como deveria dali pra frente. Disse que havia visto tudo o que aconteceu. Carla chorou de vergonha e eu dei toda a bronca necessária. Nos dias que seguiram, dei toda a amizade, atenção e conselho necessário. Percebi que ela fazia de tudo pra deixar claro que estava se comportando. Mas ao mesmo tempo, sempre me contava do tesão forte que sentia e das vontades de aprontar que ela tinha. Uns dois meses depois, contei a ela que fiquei excitada com o que ela fez. Mas não contei que gozei duas vezes e que inclusive lambi sua camiseta melada de porra e esfreguei ela em minha boceta. É… Somos safadas.

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