Quase uma Competição

Meu nome é Mariana, tenho 22 anos e estudo Odontologia em Curitiba. Sempre fui cheinha, uns 7 kg acima do peso considerado “normal”. Isso nunca me incomodou, até porque sou uma garota considerada bonita. Sempre namorei muito, mas nunca tive nada sério e só fui transar com um namorado que eu realmente gostava. Foi ele que me ensinou muita coisa sobre sexo, e juntos também aprendemos muito. Com ele me livrei de diversos tabus e percebi o quanto gosto de sexo, ganhei ainda mais autoconfiança, enfim tornei-me uma mulher de verdade. Por razões que não interessam contar aqui terminamos, mas ficou um carinho muito grande entre nós. Sou loira de olhos castanhos, tenho 1m64, seios médios (tá bom, meio caídos), e pernas e uma bunda que sempre gostei. Isso não quer dizer que eu não seja vaidosa. Sempre comprei muitas roupas, felizmente meu pai pode me dar um ótimo padrão de vida, faço as unhas, escova no cabelo uma vez por semana e agora voltei a nadar. Eu sempre participei ativamente de todas as festas e churrascos da turma, que muitas vezes eu ajudava a organizar. Estávamos em um churrasco e alguns dos meninos estavam falando de dietas, bíceps, tríceps na frente da mesa, junto estava um garoto lindo, fortinho chamado Eduardo que veio transferido de outra turma. Pedi licença e ele falou: poxa, Mari, assim você vai engordar mais. Olhei para ele sorrindo e respondi rindo: se eu não exercitar meu “panceps” você vai ver o que é bíceps. Todo mundo caiu na gargalhada e ele ficou com a maior cara de bobo.
Outro dia, na educação física, eu estava correndo, isso é a maior sacanagem com gordinhos, eu sou ótima nadadora, adoro jogar tênis, mas correr eu odeio. E o Eduardo falou: tá morrendo Mari, força! Ele sempre se comportava assim, e o pior é que percebi que ele falava com maldade. Sempre, como ele dizia, “pegava” as meninas mais gatas da faculdade e ele não entendia como alguém podia ficar com uma menina feia ou gorda. Em um intervalo de aula eu saí para ir até a biblioteca, mas esqueci a carteirinha e tive que voltar. A sala estava vazia e eu ouvi ele dizer: a Mariana é gordinha mas está sempre arrumada, cheirosa,super simpática mas não passa de uma menina limpinha. Não tive tempo de voltar e entrei na sala, ele e mais outro garoto caíram na risada e os outros ficaram constrangidos. Ser chamada de limpinha foi demais. Na noite seguinte, uma sexta-feira, tinhamos uma festa da turma em uma boate badalada. Fomos nos dividindo nos carros e ele acabou tendo que vir comigo porque justamente neste dia estava sem carro. Não deixei de ser simpática, não faz parte da minha educação tratar mal alguém, mas ele estava bem constrangido. Eu que não bebia nunca resolvi tomar smirnoff ice e fomos todos para a pista de dança. Ele estava dançando perto e comecei a lançar alguns olhares para ele, que não me correspondeu. Naquele dia eu me sentia especialmente bonita, vestida comportadamente, calça e bota marrons, blusa com os ombros de fora em um tom um pouco mais escuro que a calça e sobre ela uma blusa de seda transparente no mesmo tom. Me diverti bastante e um colega tentou ficar comigo mas eu não estava afim.
A noite foi passando e vi que estava tarde. Saí da pista de dança meio alegrinha e o vi sentado em uma mesa. Cheguei perto e falei: noite fraquinha não é Dudu? Ele respondeu seco: acontece. Aí passei minha mão em seus cabelos e dei-lhe um beijo. Ele ficou sem reação e eu disse: um prêmio de consolação queridinho. Todo mundo deu risada e ele segurou meu braço. Olhei bem para ele e disse o que foi, vai me acusar de assédio e fui embora.
Eu não acreditava que eu tinha feito aquilo! Minhas pernas bambearam de nervoso mas eu sentia meus mamilos durinhos. Na fila do caixa eu já estava mais tranquila e quando eu estava pegando meu carro no estacionamento ele apareceu e entrou no carro. Disse que eu não deveria ter feito aquilo. Eu ri, não tinha o que fazer. Ele ficou me olhando com raiva e eu disse, sabe o que é você não dá conta. Na hora fui agarrada e ele me beijou, meu coração disparou. Aquele monumento de 1m87, lindo, estava me beijando mas com raiva. Ele me soltou e antes que ele dissesse qualquer coisa eu falei: fraquinho seu beijo, já recebi bem melhores. Aí ele caprichou e esse foi muito bom. Eu vi o ponto fraco dele: o ego. Ele falou pronto, fiz uma caridade e nunca mais aja comigo assim. Dei uma gargalhada quando ele ia saindo do carro e disse para ele: sua necessidade de auto-afirmação é enorme. Aposto que você não dá conta de mim! Isso atinge a maioria dos homens em cheio. Aí ele me beijou e passou a mão em meus seios e foi descendo. Eu mandei ele ir parando e se ele queria provar alguma coisa teria que ser em outro lugar (nem acreditei que falei isso). Mas uma trepada seria ótimo depois de 5 meses. Mal terminei de falar e ele disse eu topo. No caminho ele foi beijando meu pescoço, me provocando.
Ainda no caminho o beijei ardentemente e toquei uma punheta rapidinha enquanto estávamos parados no sinal. No outro sinal dei uma chupada na cabecinha e disse para ele que se ele estivesse indo comigo para provar alguma coisa podíamos ir embora, se ele estivesse sentindo tesão ele iria ver o que era sexo quente. Fiz isso olhando nos olhos dele e ouvi a resposta: então vamos transar bem gostoso. Fui para um dos melhores motéis da cidade, o Eternity. Já no motel nos agarramos dentro da garagem e ele mamou em meus seios e me beijou. Seu beijo agora era diferente. Era quente, cheio de tesão e carinho. Me abaixei e abri sua calça novamente. Me levantei e subimos a escada da suíte, eu fui na frente puxando-o pelo pau. Ele entrou no jogo e falou: você vai me castigar? Eu ri e respondi: menino mau, vai tomar uma lição de buceta até cansar. Deitei na cama e pedi para ele tirar meus sapatos. Assim que fiquei descalça o empurrei com meus pés e mandei ele fazer um strip-tease. vi que ele ficou sem jeito mas gostou. Acendi uma luz vermelha no teto, liguei a música e comecei a dançar. Ele entrou no jogo e só aí senti o quanto eu estava excitada, ainda mais vendo aquele corpo lindo dançando na minha frente. Quando ele estava com a cueca na altura dos joelhos desci da cama e fiz um boquete caprichado, envolvi seu saco com minha língua enquanto o punhetava bem gostoso. Eu aproveitava o corrimão frio da escada para esfriar minha mão e segurar em seu pau, para depois engoli-lo com minha boca. Quando ele estava quase gozando, chupei a cabeça do pau bem rápido e coloquei no meio dos meus seios. Ele gozou gemendo alto e falou, mulher você é uma loucura.
Limpei meus seios na cueca dele e ele me deitou na cama e retribuiu com uma chupada deliciosa. Gozei gostoso e fui para a cama. Nem precisei chamar, ele já estava deitando sobre meu corpo. Falei calma! Segurei o pau dele e falei que estava bem duro. É assim que eu gosto e apontei para a minha buceta. Ele foi metendo carinhosamente e quando eu pedi para ele mostrar se era macho, o garotão meteu com tudo em mim. Foi uma trepada deliciosa e ele gozou. Aí eu vim por cima e fui sentando no pau dele, que logo endureceu. Cavalguei aquele pau com tesão, ele queria me abraçar, mas eu queria gozar até que senti um orgasmo bastante forte. Eu me sentia dominando aquele macho e ele me adorando. Quando eu me deitei ele beijou minha boca e me levou no colo para a banheira de hidromassagem. Lá ficamos trocando carinhos e ele pediu desculpas, disse que estava totalmente errado a meu respeito. Eu às vezes nem estou tão afim de sexo, mas quando me acendem viro uma louca entre quatro paredes, era o caso daquela noite. Sorri e  falei: Dudu, estou te esperando de quatro. Ele beijou meu pescoço, senti o peso de seu corpo molhado sobre o meu. E enfiou o pau na minha buceta. Ele estava fazendo de tudo para me dar prazer, suando e metendo com força dentro de mim. Mandei ele me xingar, no terceiro palavrão (vadia trepadeira) eu gozei e caímos de lado. Ficamos assim por alguns minutos e comecei a mexer minha buceta no pau dele. Ele quis colocar sem camisinha e eu falei que assim não dava de jeito nenhum. Ele foi ao banheiro e voltou com o pau limpinho mas molinho. Bati palmas e falei, assim que eu gosto e chupei o pau dele ajoelhada no chão olhando para o rosto dele. Quando estava bem duro, ajudei-o a pôr a camisinha. Nos deitamos e ele me comeu de ladinho, com alguma dificuldade mas comeu. Eu vi que ele estava cansado e fomos tomar uma ducha.
Na volta fiz mais um boquete e cavalguei o pau dele mais uma vez e vi que ele não estava dando mais conta. Pedi para ele não ficar triste e dormimos abraçados por uns 30 minutos, quando ele me acordou. Perguntou se eu não queria ir embora e eu falei que queria dar a bunda para ele de quatro encostada na beirada da cama. Ele veio por trás, mas antes eu fiz ele encaixar o pau na minha buceta que, apesar de estar pegando fogo, ainda estava lubrificada. Depois de algumas estocadas comecei a apertar o pau dele com força e pedi para ele comer minha bunda. Ele apontou para a entrada do meu cuzinho e foi enfiando, a cabeça realmente doeu, mas o resto foi gostoso até porque o pau dele não era tão grande. Talvez por isso tenha sido tão bom. Caímos exaustos. Ficamos deitados no chão e ele disse que eu fui fantástica, uma puta mulher, que ele não imaginava que podia ser assim. Eu disse que se ele quisesse tinha mais (eu na verdade estava morta) e segurei no seu pau. Ele finalmente riu e disse que dali só saía xixi, que eu tinha derrubado ele e que era a primeira vez que ele se sentia comido por uma mulher. Dei um sorriso vitorioso e tinha sido uma trepada daquelas mesmo. Quando nos encontramos na faculdade eu e as meninas demos risada, mas só uma delas sabia de tudo. Ele até perdeu a arrogância comigo porque depois ele ainda me cantou algumas vezes, mas eu queria um homem que me completasse em todos os sentidos e me respeitasse, e isso eu já encontrei.

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