SUV do sexo

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Um vizinho meu veio com uma história maluca de que o carro que ele comprou, uma SUV zerada, estava lhe arrumando “problemas” em seu casamento. Lógico que eu pensei que ele estivesse se referindo a ter comprado um carro caro e a mulher dele achou ruim o “investimento”. Contudo, quando eu e esse meu vizinho nos encontramos, ele estava desesperadamente querendo se “livrar” do SUV e sem saber que eu estava procurando um carro para trabalhar com aplicativo de transporte de passageiros, me propôs uma venda imperdível. Perguntei se tinha a ver com a parte mecânica ou qualquer coisa com o carro e ele me tranquilizou dizendo que o SUV é maravilhoso de dirigir, mas sem entrar especificamente no problema, tanto o meu vizinho quanto eu, ficamos felizes pelo negócio. Ele, de ter se livrado do “problema” e eu por ter um “carrão” para trabalhar.  

Assim que tratamos todos os procedimentos legais, como combinado, meu vizinho só me disse que eu me daria muito bem com aquele SUV, já que eu era solteiro e morava sozinho. Fiquei sem entender o que ele tentava me dizer, pois sua mulher estava por perto (sempre por perto) e esse meu vizinho me deu uma dica antes de ser motorista por aplicativo: “Se você não quer problemas como eu, trabalhe bem longe de sua casa!” 

Ansioso para trabalhar, já fui pegando a minha primeira cliente, que também morava no mesmo bloco de apartamentos que eu e olha só, era a filha do meu vizinho que vendeu a SUV. Camila, uma morena estonteante e sem mais delongas, gostosa de corpo e linda de rosto, entrou no meu carro com um vestidinho florido que parecia menor para o seu tamanho. Sentando-se ao meu lado no banco do passageiro, o vestidinho foi encurtando, tirando logo o meu “profissionalismo”, pois eu olhava para ela com a minha cara de quem há muito tempo estava precisando foder. Assisti aquela mulher, por mais que tivesse 19 anos, me seduzir com pouco. Pude apreciar as belas coxas torneadas, ver que seus peitos grandes estavam “soltinhos” sem sutiã e que os bicos estavam aparecendo por baixo do tecido, como se tivessem “acesos”.  

Tentando esconder o decote com seus cabelos pretos ondulados, assim como toda a sua gostosura com uma bolsa e livros da faculdade, Camila pareceu se transformar dentro da minha SUV, logo em poucos metros de corrida. Ela deixou de ser aquela menina silenciosa, para se transformar numa audaciosa cliente, que me olhava como se eu estivesse nu. Voltei ao meu “normal” para fazer o atendimento, afinal, a Camila estava sendo a minha primeira cliente do SUV “problemático” e eis que ela começou com umas conversas bem safadinhas: “Como vou pagar pelo serviço? Com um boquete?” Eu sorria nervoso, sem entender como que aquela garota, que nunca conversara comigo estava com aqueles papos, que cá entre nós, era o sonho de qualquer homem.  

Então, sem nem chegarmos à metade do caminho (Camila estava indo para a sua faculdade), a minha passageira começa a passar a mão nas minhas coxas e logo meu membro ficara duro e por baixo da calça social, ficou em evidência. “Você prefere que eu te chupe enquanto dirige ou vai procurar um lugar para estacionar?”, perguntou ela, já abrindo a minha calça social e colocando sua mão dentro da minha cueca. Quase subi em cima da calçada quando a minha passageira deliciosa agarrou meu pau e começou a bater uma punhetinha gostosa. Sorrindo para mim, com cara de moleca, Camila mal esperou que eu desligasse o carro para abaixar sua cabeça no meu colo.  

Camila, que tem uma bela de uma boca carnuda, com dentes perfeitinhos e brancos, começou a passar a língua em volta da cabeça da minha rola, logo me fazendo revirar meus olhos. Afundei minha mão esquerda em seu volumoso cabelo, para empurrar sua cabeça contra o meu pau e quando ela começou aquele boquete, não pensei em mais nada, apenas sentia o prazer. Aquela morena parecia uma profissional com aquela boca. Engolia meu pau pressionando seus lábios contra a minha rola, deixando-a babadinha. Ao subir a cabeça, sugava com força meu pau, deixando-o “sequinho”. Eu revirava meus olhos com aquela chupada, de tão gostosa que estava sendo.  

Com uma mão na nuca da minha passageira, aproveitando aquele momento, fui passando a minha outra mão por quase todo o corpo daquela “deusa” de um metro e sessenta, com seios “turbinados” de bicos duros e grandes, coxas torneadas, bumbum grande e firme, pele bronzeada e quente. Eu sabia que não aguentaria por muito tempo, primeiro porque fazia tempos que eu não transava e segundo, porque aquele boquete era maravilhoso e foi por isso que eu usava a minha outra mão para sentir o quanto aquela mulher é gostosa. Ao colocar a minha mão por baixo da calcinha de Camila e sentir uma volumosa boceta, quase pedi para que ela parasse de me chupar para ver aquilo. Era maravilhoso tocar naquela xaninha macia e melada.  

Mesmo tentando não me concentrar naquela chupada, para prolongar aquele prazer, Camila me surpreendeu. Chupava como se meu pau fosse importante em sua vida e ela realmente queria me dar prazer. Quando avisei que estava prestes a gozar, ela não parou com sua boquinha e até aumentou o ritmo e a pressão. Enfiei todo o meu dedo do meio dentro de sua xaninha assim que senti um jato de porra sair de dentro de mim e preenchendo a boca da Camila, que não titubeou e começou a engolir minha goza, sem parar com o boquete. Eu sentia um prazer tão surreal que juro que pensei que estivesse sonhando. Eu jorrava como se estivesse esvaziando toda a minha energia e dentro daquela boquinha que sugava sem parar.  

Suado, satisfeito e mesmo com o meu pau duro dentro da boca de Camila, que dava os “toques finais”, eu continuava a masturbar a minha passageira, que estava com a bunda empinada, rebolando e gemendo. Assim que meu pau amoleceu, Camila o colocou dentro da minha calça, me arrumando e se arrumando em seu banco, não esquecendo de pegar meu dedo que estava em sua xaninha e colocar dentro de sua boca, para que ela o “limpasse”. Arrumando-se de frente a um espelho, Camila falou para mim: “Se quiser me buscar na faculdade para a gente continuar com isso, eu adoraria.” 

Antes que eu chegasse no destino dela, eu me arrisquei e pedi, com a minha voz trêmula, para ver os seios dela, achando que aquele encontro talvez não se repetiria. Abaixando as alcinhas do vestido e me revelando os mais lindos e durinhos peitos, ela ainda perguntou: “Vai só olhar? Eu ainda tenho uns quinze minutos antes da aula começar.” E sim, eu caí de boca! Comecei a chupar um dos peitos, acariciando outro com a mão. Os seios são do tamanho de melões, durinhos, com bicos grandes e firmes de uma tonalidade marrom escura. O gosto era maravilhoso, de revirar os olhos mesmo. Eu passei minha língua com vontade, babando aqueles peitos, em volta das aréolas, inclusive mordendo os biquinhos de leve, sem esquecer de usar a minha outra mão para acariciar o resto do corpo da Camila, que bagunçava meus cabelos e gemia. Eu não queria parar de chupar aqueles peitos, mas a minha passageira tinha que ir para a sua aula e eu, tinha que provar que aquilo que estava acontecendo comigo, não era coincidência.  

Telefonei para uma amiga minha a Lorrane, que assumo, sempre fui louco por ela. Lorrane está noiva e sem esquecer que ela é completamente apaixonada pelo babaca com quem ela quer se casar, tinha certeza de que colocaria por fim essa história de que o SUV deixa qualquer mulher louca para transar assim que entra no carro. Lorrane tem 19 anos e é para mim, uma das “novinhas” mais gostosas que já conheci. Magrinha, com mais de um metro e setenta de altura, linda de rosto, essa branquinha de cabelos castanhos ondulados para o trânsito quando está na rua. Liguei para ela sabendo que não conseguiria nada com a dita, por mais que eu tenha tentado de todas as minhas formas sedutoras. Avisei para a Lorrane que estava como motorista de aplicativo e sabendo que ela estava correndo contra o tempo por causa dos preparativos de seu casamento, eis que ela me pede justamente o serviço, dizendo que tinha que buscar seu vestido de noiva. Evidentemente que eu fiquei ainda mais triste, tendo quase a certeza de que realmente nada rolaria entre a gente. 

Ao parar na porta da casa dela, eis que surge a Lorrane mais linda do que nunca. De calça jeans bem justinha, deixando sua bunda bem redondinha e ao que parecia, bem firme, usando um tênis de marca e uma blusinha de tecido fresco, pude apreciar seus belos peitinhos redondinhos e que eu sonhava em vê-los. Levemente maquiada, com um brilho nos lábios, o que os deixava ainda mais apetitosos, estava com o cabelo amarrado num rabo de cavalo, fazendo com que, ao entrar no SUV, espalhava-se seu perfume por causa do pescoço “nu”. Demos um abraço “amistoso” e dei um beijo na bochecha dela, louco para agarrá-la, do tanto que meu pau endureceu. 

Lorrane agiu “normalmente” até metade do caminho, quando começou a “reclamar” de que estava há mais de três meses sem sexo, do tanto que os preparativos do casamento e as constantes viagens do seu noivo a deixaram sem opções de prazer. Mais uma vez “joguei um verde” e passando a mão no joelho dela, disse que faria qualquer coisa para vê-la “aliviada”. Lorrane, para a minha surpresa, pegou a minha mão e passou com força por suas coxas, abriu as pernas e quase me fazendo bater o carro, colocou minha mão bem forte na sua boceta quente e que parecia “pulsar”, me perguntando: “Faria mesmo qualquer coisa por mim?” 

Eu tremia a minha boca para responder um simples “sim” para a Lorrane, sem nem sequer perguntar se ela tinha certeza ou não. Simplesmente fui com o carro para uma estrada de terra, indo em direção a uma casa abandonada no alto do morro e mal desligando o carro, eis que eu e essa minha amiga, nos beijamos como se aquilo dependesse da nossa sobrevivência. Eu assumo que “engolia” a boca de Lorrane, do tanto que eu sempre a quis beijar na boca, mas também abrindo a calça jeans dela e a ajudando a tirar toda a roupa. Ao ver, finalmente, aqueles peitinhos redondinhos, do tamanho de laranjas, com aréolas pequenas de uma tonalidade marrom e bicos grandes, duros e eriçados, quase faltou ar em mim. Os agarrei com furor, caindo de boca nos seios, os chupando com certa violência, com a minha amiga me abraçando e me deixando pouco ar para respirar.  

“Isso, chupa meus peitinhos. Morda meus mamilos.” – disse Lorrane, me ajudando a tirar a minha roupa e apertando o meu pau, que também pulsava entre seus dedinhos finos e pequenos. Pelados, quase joguei minha amiga para o banco traseiro quando vi a boceta dela. E que xaninha linda! Parecia uma boca delicada, com lábios finos e discretos. Deitada de barriga para cima, com as pernas abertas, fiz um malabarismo para chupar aquela boceta à minha frente, cheirosa e melada. Enquanto passava a língua pelos lábios e clitóris, alisava todo o corpo daquela magrinha, pegando nas nádegas dela, na barriga negativa e apertando os bicos dos seios, como a mesma gostava. Colocando as pernas dela para cima, com os pés dela perto da minha cabeça, coloquei a minha camisinha e após roçar meu pau duro naquela xaninha a penetrei com o peso de meu corpo, provocando-me uma sensação indescritível e um longo grito por parte da minha amiga, pois parecia que eu estava deflorando-a.  

Metia com vontade a minha pica dentro daquela magrinha que parecia que ia se desmontar com as minhas socadas. Meu pau era mais grosso do que sua vagina e realmente passava a sensação de que eu estava “partindo ao meio”. Lorrane sorria com a minha forma de fodê-la e sussurrou: 

“Sinto que você queria isso desde a primeira vez que nos vimos.” 

Ela tinha razão. Eu sempre a desejei, mesmo sabendo que ela namorava um amigo meu. E achava que a teria justamente porque ela é uma safadinha mentirosa, pois traíra o namorado com os babacas mais ricos da cidade, aqueles que davam “presentes caros” por uma foda com ela. Não que a minha amiga fosse uma prostituta, pois ela “selecionava” seus amantes a dedo. E claro, eu nunca fui uma opção até hoje.  

Perto de gozar, de me aliviar como se fosse a primeira vez que transava, fiz questão de realizar meus desejos e ao avisar que estava gozando, retirei meu pênis de dentro dela, retirando a camisinha e sem nem pensar no carro novo, esguichei minha goza no rostinho da Lorrane, urrando alto e de olhos bem abertos, que reviravam tamanho o meu prazer.  

Esfregando meu pau melado no rostinho da minha amiga, que engolia minha porra e lambia meu cacete, coloquei dentro da boca dela até sentir meu membro amolecer e eu, sem mais forças, me sentar exausto no banco. Lorrane se tremia toda, sorrindo e falou para mim: 

“Se eu soubesse que me comeria assim, tinha de dado há muito tempo.” 

Mas parecia que ela não estava satisfeita e mesmo eu, de pau mole também não parava de tocar o corpo de Lorrane e de beijá-la. Deitando-se de barriga para baixo, acariciando meu pau e o lambendo, eu passava a minha mão na bunda dela com gosto. Passava a mão, apertava as nádegas, metia meus dedos melecados naquela xaninha, mas quando eu comecei a passar meus dedos pelo cuzinho de Lorrane, arregalei meus olhos e sem pedir permissão, fui penetrando meu dedo do meio. Quando a minha amiga gemeu com o meu pau dentro de sua boca, arregalei meus olhos com aquilo. Seria possível comer o cuzinho dela assim, logo em nossa primeira ficada? Fui metendo um dedo, depois dois dedos e sem perceber, eu estava masturbando a minha amiga, que mamava mais rápido o meu cacete, percebendo que ele voltara a crescer e a endurecer.  

Masturbando um cuzinho apertadinho e dando tapas naquelas nádegas de Lorrane, comecei a ficar extado novamente. Ela, que não parava de chupar meu pau, só gemia e rebolava com as minhas dedadas. Para me excitar ainda mais, comecei a xingar a minha amiga e eis que realmente notei o quanto aquela “vagabunda” se sentia “puta”.  

“Fica de quatro, sua vadia!” – ordenei para a minha amiga, tão religiosa e bem educada, que sorri ao vê-la me obedecer e a empinar a bunda.  

A visão da minha amiga de quatro, com a “raba” empinada, esperando que eu a fodesse novamente, me fez pegar o meu celular e registrar aquele momento, sem negativas dela, que inclusive, virou o rostinho para mim, sorrindo e fazendo carinha de safada.  

“Não acredito que vou comer seu cu, Lorrane.” – eu disse mais para mim do que para a minha amiga, que deitou o rosto no banco e pediu para que eu a comesse como eu quisesse.  

Era notável que a cabeça da minha rola era maior que o buraquinho, mas fui forçando a entrada, para o nosso prazer. Algumas tentativas falharam, mas Lorrane parecia gostar daquilo, tanto que pediu por tapas na bunda. Foi complicado, pois eu gravava aquele momento com o meu celular, mas quando o preguei com o suporte no banco, tudo dera certo e por mais que parecesse como um filme pornô, para mim, era muito mais do que a realização de um sonho. Assim que consegui penetrar a Lorrane, uma “loucura” se apoderou de mim. Puxei os cabelos da minha amiga com força, agarrei-a pela cintura com a outra mão e mandei ver nas socadas fortes e violentas, fazendo a minha amiga gritar, pedindo para que eu não parasse, sem falar que ela pedia também que eu a xingasse dos piores nomes e foi maravilhoso gozar dentro dela, a chamando de “prostituta”, deixando suas nádegas vermelhinhas com os meus tapas e um alívio vê-la sugando meu pau enquanto eu jorrava “leitinho”.  

Depois de um bom tempo com os nossos corpos nus colados um no outro, o telefone da minha amiga toca e ela estava mais do que atrasada para experimentar o tal vestido de noiva. Sem culpa nos olhares e muito menos na voz, a deixei de frente para a loja, segurando a calcinha dela (presente que ganhei) e após um longo beijo na boca, ainda escutei a mulher que a esperava me elogiando, como se eu fosse o tal noivo. 

Ainda estava sem acreditar no que estava me acontecendo. Balançava a minha cabeça em negativa, buscando outros motivos de eu ter tanta “sorte” em transar logo no meu primeiro dia com aquele carro. Precisando fazer dinheiro, mais do que simplesmente foder, minha próxima passageira estava a poucos metros de mim. Como que por minha própria “segurança”, decidi aceitar apenas corridas com mulheres, sem querer ter “surpresas” desagradáveis e assim que entrou um casal dentro do SUV, com a mulher grávida e o marido por perto, qual foi a minha surpresa em ver a grávida, que usava um vestido “tubinho” laranja abrir as pernas e me olhar com cara de safadinha enquanto eu a via pelo espelho do retrovisor e seu marido bem ao meu lado, no banco do passageiro. 

“Não é possível que isso esteja acontecendo.” – pensei, olhando para a minha passageira com um “barrigão” atrás de mim e passando suas mãos por todo o corpo, como que me provocando.  

O marido da minha passageira disse que teríamos que ir no apartamento da mãe dele buscar umas coisas e pediu para que eu ficasse com a mulher dele, veja só, na garagem do prédio, um lugar escuro, pequeno e tranquilo. Mal o marido saiu e minha passageira pediu para que eu fosse para o banco de trás, me perguntando se eu tinha “tara” por grávidas. Ela parecia ler os meus mais profundos desejos. Facilmente a deixei nua e caí de boca nos peitos grandes e moles, cheinhos de leite e saborosos de serem chupados. Lambi a boceta de lábios grandes e a gordinha rapidamente ficou de quatro para mim, esperando que eu a pegasse de jeito. Não consegui colocar a camisinha, pois tinha que ser uma rapidinha e por mais que o lugar estivesse escuro, ainda era uma garagem.  

Segurando aquela fofinha de pernas grossas e bumbum grande pela cintura, fui metendo com um pouco de pressa, escutando os gemidos da minha passageira, que nem sabia o nome, pedindo para que eu metesse com mais força e enfiasse minha rola até o fundo. Olhando para a porta do elevador, com medo de “barraco”, fiz o que a grávida pediu, que eu gozasse tudo dentro dela e com o meu corpo por cima dela, gozando e sem parar de meter, pois estava muito prazeroso, ainda não era um motivo para acreditar que aquele SUV estivesse me dando aquela oportunidade.  

Coloquei meu SUV à prova e fui para perto de uma igreja. Esperei um tempo e quando uma morena, na casa dos trinta anos, com anel de casada e aparentemente “comportada” entrou no meu carro, mal andei uns metros e a mesma pediu para que eu parasse o carro, pois ela estava com “fogo no corpo”. Peituda, bunda grande, coxas grossas, grelhuda e com pelos em evidência, não quis saber e mamou na minha pica até que ficasse dura o bastante para que eu fosse para cima dela, no banco do passageiro. Mudamos de posição quando eu pedi para que ela “cavalgasse” aquele rabão em cima de mim e gozei gostoso, enchendo, mais uma vez, outra camisinha.  

Também atendi uma morena “cavala” que estava usando uma calça legging de parar o trânsito e a mesma pediu para que eu fizesse a mesma coisa: parasse em algum lugar para que eu a fodesse. Eu não tinha tanta “sorte” assim na minha vida, e foi difícil deixar meu pau duro novamente. Nunca havia transado com tantas mulheres em um só dia. Mas a morena era muito boa de boca e também de rebolado. Demorou, mas vou igualmente gostoso aquela transa.  

Dei uma “chance” aos passageiros homens e para o meu alívio, eles não sentiram nada, apenas me davam uma gorjeta maior do que eu esperava.  

À noite, ainda trabalhando, busquei tia e sobrinha na porta de um shopping. Eu tinha certeza de que nada aconteceria, pois as duas pareciam mulheres “normais”. As duas morenas, cada qual com um corpo gostoso à sua maneira. A tia, maior e mais corpulenta, estava com um vestido longo, bem justinho e a sobrinha, que tinha cara de vinte e pouco anos, usava um vestido florido e alegre. As duas estavam sentadas no banco de trás e após uns minutos, para a minha surpresa, as duas pediram por “auxílio”. Parei o meu SUV num beco ermo, desconfiado de que a “ajuda” era outra “coisa”. Quando dei por mim, estava pelado entre a tia e a sobrinha, cada uma me beijando e lambendo, acariciando suas mãos em meu corpo, enquanto eu apertava dois seios de tamanhos diferentes, sentindo o perfume de duas xaninhas e revezando duas “cavalgadas” gostosas. Enquanto uma sentava e rebolava, eu beijava outra na boca ou chupava peitos pequenos ou caídos. Bati com gosto em duas “rabas” gostosas, puxei cabelo, assisti tia e sobrinha se beijaram na boca e gozei com duas bocas engolindo minha rola que parecia um vulcão jorrando lava.  

Tirei a prova daquele SUV quando fui para uma avenida conhecida por ter as melhores e mais lindas putas da cidade. Depois de passar por muitas, cada uma mais linda e gostosa que a outra, escolhi uma loirinha de olhos verdes, com carinha de novinha. Usando minissaia preta, botas de cano longo e um decote que deixava seus lindos e empinados peitos em evidência, eu disse para a puta que não pagaria por sexo e eis que a mesma disse que me daria porque estava com vontade de transar. Não acreditei naquela “sorte”. Como se fôssemos namorados, eu e a Sara transamos gostoso, com direito a fazê-la engolir minha porra e eu ainda filma tudo.  

No dia seguinte, assim que comecei a trabalhar, uma vizinha minha, também casada entrou no meu carro, dizendo que estava apressada para um compromisso e que me pagava qualquer quantia. Ainda estava dando “tchauzinho” para o marido que estava na varanda, sem desconfiar dos “papos” de sua mulher para cima de mim, que disse precisar de uma “rapidinha” pois estava muito nervosa para uma entrevista de emprego. Usando uma saia até os joelhos, encurtou-a enquanto eu parava meu carro debaixo de uma árvore, buscando uma sombra. Tirou a calcinha e veio para cima de mim, abrindo a camisa de botões e colocando seus peitos grandes na minha boca, abrindo a minha calça social, tirando meu pau duro de dentro da cueca e ainda me disse que conseguia ver a varanda do seu apartamento, dando uma cavalgada gostosa e “bruta”. Senti o gozo dela se espalhar em cima de mim. Gozamos juntos e ela só parou de rebolar ao sentir meu pau amolecendo, deixando que eu engolisse seus peitos, lambesse seu pescoço e desse bofetadas em seu rosto, tudo para “ajudá-la” na entrevista.  

Quando a Babalu, uma coroa conhecida da cidade e mulher do prefeito entrou no meu carro, com uma cara de quem queria mandar todo mundo para o inferno, logo percebi que ela se contorcia no banco de trás com poucos minutos de viagem. Ela estava usando uma calça preta que lembra couro e logo seus seios grandes ficaram de fora do tomara-que-caia preto, que a loira de batom vermelho abaixou. Me olhando com uma carinha de tarada, ela pede para que eu pare o carro imediatamente e para o meu susto, ela quem pula para o banco da frente, quase rasgando a minha roupa e engolindo meu pau como se quisesse sentir o gosto da minha porra. Pude assistir aquela mulher sugando meu pênis, assim como ver suas tatuagens e seus grelho pequeno, mas parecido com um hambúrguer. Pedindo por bofetadas e cuspes, gozou com dedadas no cuzinho, mordendo o meu pescoço e me pagando quase mil reais, assumindo que aquele dinheiro sujo serviria para que ela gastasse com joias, mas que me dera de presente por eu tê-la comido como o marido come as secretárias dele. 

Tinha que voltar para o meu apartamento, pois estava com as minhas roupas amassadas, sem botões da camisa e ainda suado e com cheiro de quem passou o dia na farra. No meio do caminho, encontro com o meu vizinho que me vendeu o carro, todo preocupado por eu estar um “lixo” e o agradeci por ter vendido o SUV para mim, afinal, eu estava ganhando um bom dinheiro e “comendo do bom e do melhor”, claro, sem esquecer que eu tinha também transado com a filha dele. Louco para saber das minhas “aventuras”, contei-lhe quase todas, omitindo as mais perigosas para a minha pessoa. Enquanto conversava com ele, de banho tomado e pronto para trabalhar, vemos outra vizinha passando pelo corredor, a Nicole, uma novinha loirinha de deixar qualquer homem louco por ela, seja casado ou não. Nicole passou com um micro shortinho jeans, uma blusa comprida de lã e uma touca. Dava-se para ver o volume dos peitos dela por baixo da blusa e sem adocicado perfume. Desfilando na nossa frente, ciente de sua sensualidade, eu me despedi do vizinho, que me olhava com inveja, pois sabia que eu tinha grandes chances de ficar com uma das garotas mais gostosas do prédio. 

Cheguei ao meu carro “voando” pelas escadas, enquanto Nicole descia pelo elevador. Parando perto porta de saída, eu abaixei os vidros do meu carro e ofereci uma carona para aquela deliciosa loirinha, que disse que só iria até a outra rua, se encontrar com seu namorado. Mandei a minha lábia e disse que estava muito quente e que ela com certeza, chegaria suada no encontro. Ela concordou e entrou no SUV. Dirigi bem devagar e mesmo com todas as janelas abaixadas, Nicole reclamou que estava sentindo um “calor” estranho. Assim que eu toquei as coxas dela, com medo de levar um tapa, eis que a loirinha de cabelos ondulados me deixa alisar suas pernas e a abrir seu shortinho jeans. Parei o carro debaixo de uma árvore e pelo que soube, bem atrás da casa do tal namorado dela. Ela pediu para que eu subisse os vidros ao mesmo tempo em que ela subiu sua blusinha, me revelando que delícia de seios ela tem. Os seios não eram grandes, mas firmes. Num dos bicos, um piercing atravessado. Rosados, com bicos achatados, eu “caí de boca”, chupando bem devagar e ajudando-a a tirar o shortinho jeans, junto com a calcinha preta, que guardei para mim. A puxei pelas pernas e completamente torto e desconfortável, comecei a chupar a xaninha dela, que tinha pelos loirinhos. Ela perguntou se tinha como a gente fazer um 69 dentro do carro e eu disse para tentarmos. Demos um jeito, mas deu certo. Eu lambia a xaninha dela e seu cuzinho, enquanto ela engolia meu pau até o “talo”, engasgando e dizendo que seu namorado não gostava de lamber sua xoxotinha. Eu endureci minha língua e a penetrei, deixando-a louquinha. Eu me sentei no banco quando ela veio por cima, se encaixando perfeitamente. Começamos a nos beijar na boca, carinhosamente, mas claro, com sacanagem. A língua dela é atrevida e ela curtiu cravar sua boca no meu pescoço, mordendo a minha carne, enquanto eu dava tapas em sua bunda, deixando-a vermelhinha. Quase gozei dentro dela, mas queria muito que ela sentisse o jorro do meu prazer dentro de sua boquinha delicada e apaixonante. Nicole engoliu até a última gota, passando a língua em volta da cabeça da minha pica e ficamos abraçados até ela receber mensagens de preocupação de seu namorado. Ela me passou seu telefone e pediu para “fazermos aquilo mais vezes”. Eu até pensei em me arriscar e chamá-la para ir até a minha casa à noite, mas eu estava começando a acreditar que aquele SUV é a minha única alternativa para ter outras maravilhosas oportunidades.  

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Comentários (1)

gilalvesgomes em 13/01/2021

O pessoal do Uber deve ter adorado este…

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