Uma Suruba no meio da Rua

Estava, certa noite, em casa, e falei com meu marido que estava a fim de fazer sexo na rua, com vários homens ao mesmo tempo, em uma suruba pública. Como naquela hora não havia shows agendados pelo meu site , onde trabalho como stripper virtual, dei a ideia, então, de irmos a um point de dogging. Pegamos o carro e partimos. Chegando ao local, percebemos vários carros estacionados, notando um bom movimento naquela noite. Estacionamos e percebemos muitos homens andando pela calçada, em busca de uma boa oportunidade de sacanagem, que pela prática do local pode ser com homem, mulher ou casal. Saímos do carro e já houve um despertar de olhos, pois não é comum casais no local, sendo a frequência, predominantemente, masculina, ainda mais um casal com a mulher com um microvestido como o que eu vestia naquela noite. Comecei, então, um amasso com meu parceiro, encostada no carro. Alguns homens começaram a rodear o lugar, olhando um pouco distantes. Alguns já me conheciam, pois tenho uma certa notoriedade,  pelo meu site, onde adoro ser stripper virtual. Como sempre tem um mais atirado, que foi se aproximando e assim foi ficando bem próximo, assistindo meu parceiro passar a mão na minha bunda, nos meus seios, levantando meu vestido. Quando os outros viram a aproximação do atiradinho, vários outros começaram a se aproximar também, sendo criada uma roda de punheteiros, pois, a esta altura, vários já tinham tirado suas bengalas de dentro de suas vestes, já praticando o famoso “5 contra um”. O mais atiradinho (não poderia ser diferente, né ?) chegou tão perto a ponto de passar a mão na minha bunda, alisando-a. Outros se encorajaram e, de repente, eu já estava sendo tocada por várias mãos ao mesmo tempo. Umas na bunda, outras nos seios e outras na xaninha.

O atiradinho encostou sua pica na minha bunda, formando um sanduíche com meu parceiro, em que o recheio, lógico, era eu. Sarrou deliciosamente e eu senti sua arma e suas veias pulsantes. Minha xaninha já estava ficando toda meladinha, quando começaram a me beijar na boca, coisa que adoro, beijar desconhecidos. Ora um, ora outro, e não deixei a boca sem sentir meus lábios. Comecei, em seguida, a pagar um boquete gostoso no meu parceiro. Quando vi, já estavam várias picas ao redor, pedindo uma mamação, ávidos por uma boa chupada. Parti, então, pra chupar uma a uma, fazendo um rodízio boqueteiro, não deixando ninguém a ver navios. Todos ficaram loucos, vendo uma mulher gostosa (modéstia à parte) chupando tantas picas ao mesmo tempo, na rua, enquanto carros passavam naquela escuridão local. Babei muito em cada pica. Chupava da cabeça até o saco. Alguns, eu percebi, queriam mais, e cheguei a tocar com meus dedinhos em seus ânus, zona muito erógena para os homens. Teve um que não aguentou e disse que iria gozar, e fez menção a tirar sua tora da minha boca. Eu disse: “não, goza na minha boca, seu safado”. Ele não acreditou! E perguntou se poderia mesmo. E eu disse que não só poderia como, também, deveria. Em segundos, vieram jatos quentes de porra, dos quais fui me deliciando, absorvendo cada gota, espremendo sua pica para tirar o máximo possível de leite. Ele urrou ! Adorei ! Engoli tudinho! E o rodízio de boquete continuou. E como tem homem que, felizmente, não esquenta pra essas coisas, alguns (menos agora rs) vieram me beijar, mesmo sabendo que poderia haver algumas gotinhas de porra na minha boca. Adorooo ! Homem inteiro é isso, sem pudor. Quando eu e alguns não aguentavam mais de tesão, começamos, então, a sessão de meteção. Quem foi o primeiro rs ? Sim, claro, o atiradinho rs. Encapou o “menino” e posicionou na entrada da minha bucetinha. Foi enterrando devagar e depois que passou a cabecinha deu uma cravada como fosse um exterminador de vampiros cravando uma estaca no peito do vampiro. Gritei, urrei, e adorei ! Pedi que enfiasse mais e mais, que socasse sem parar. E assim, ele fez. Foi perfeito. Meteu muito, num vai e vem frenético, louco, enquanto puxava minha cabeça para trás para me beijar enquanto me socava. Em minutos, urrou e gozou. Tirou a pica da minha bucetinha e eu aproveitei o líquido quente, tirando a camisinha e limpando sua piroca melada, deixando-a sequinha. Ele me deu um selinho na boca, agradecendo pelos momentos de prazer, dizendo que sou muito gostosa e safada. Formou-se, então, uma fila. Achei aquilo estranho, mas altamente excitante. Um atrás do outro, esperando sua vez de me fuder.

Larguei do meu parceiro, que me segurava, e me debrucei sobre o capô do carro, chamando o próximo, que já veio com a bengala duríssima. Peguei a camisinha e a entreguei pra ele, que encapou e mandou ver.  Acho que tamanha era a excitação desse que foi só enfiar a pica na minha xoxotinha e ele gozou em segundos. Tadinho. Ficou triste, puto, dizendo que é tão difícil comer uma mulher gostosa como eu, ainda mais assim na rua, e ele fica na mão, gozando precocemente. Para dar uma animadinha no rapaz, dei uma bela mamada na sua pica melada, caprichando, para minimizar sua tristeza e decepção. Me deu um selinho e foi embora. E como se diz: a fila anda. E andou mesmo. Veio mais um, e meteu. Socou muito e gozou. Veio outro e meteu. Socou pra caralho e gozou. E mais um. E mais um. E parecia que a fila não tinha fim rs. Quando chegou no sétimo, ele chegou ao meu ouvido e falou: ” quero comer este cuzinho gostoso”. Que ousado ! Ninguém, infelizmente, ainda havia ousado assim. Adorei. E falei que dependeria dele, do seu talento,do seu carinho, do seu jeitinho. Ele entendeu, se abaixou e começou a passar a língua no meu rabinho, pra cima e pra baixo, enfiando, depois, e socando como se fosse uma pica, enfiando e tirando.Cheguei a quase gozar de tesão. Enquanto isso, eu chupava uma pica e tocava uma bronha em outras duas, uma em cada mão. Quando não aguentava mais de tesão, falei pra ele meter logo aquela porra no meu cu. Ele, claro, atendeu de imediato, encapando o pau e direcionando na portinha do meu buraquinho. Comecei a mexer lentamente, rebolando, ajeitando e me preparando para a entrada daquele corpo estranho no meu corpo. Ele agarrou firmemente na minha cintura e começou a empurrar, forçando a entrada. Quando eu notei que a cabeça estava começando a passar da portinha, pedi que ele empurrasse tudo de uma vez só, o que ele tentou, mas não conseguiu de primeira. Passou, então, a fazer movimentos de vai e vém, até conseguir enterrar aquela tora enorme, todinha no meu rabinho, e passei a socar pra trás para sentir cada vez mais a enterrada na minha bunda. Foi uma loucura. Todos ficaram loucos. Ouvi vários dizendo que eu era uma puta, uma piranha mesmo, uma vagabunda dando o cuzinho assim, na rua, pra um desconhecido. Outros falavam: “ah, lá em casa” rs. Foi demais, até que ele anunciou que iria gozar. Como retribuição por aquele momento mágico, eu falei pra ele gozar na minha cara, que me lambuzava toda, pra que todos vissem o rosto de uma putinha esporrado, lambuzado. E assim ele fez, lançando jatos e mais jatos por toda a minha face, atingindo os olhos, o nariz e, claro, a boquinha. Esfreguei a piroca pelo rosto, espalhando mais ainda todo aquele leite, e depois suguei sua piroca, tirando toda e qualquer porra dele. Infelizmente, tive que interromper a fila, pois precisava me limpar. Agradeci a todos e disse que aqueles tinha sido momentos inesquecíveis, e que tudo aquilo se transformaria em um conto que eu colocaria no site do Câmera Caseira, e ouvi deles que eles é que tinham a agradecer por tudo aquilo que tinha acontecido naquela noite, que são momentos raríssimos de se ver.

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