Uma prazerosa virada de ano

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Por causa da pandemia, nem todos os meus parentes poderiam participar do encontro de família, que acontece na virada de ano, aqui em casa. E por mais que eu goste de ver aquela “bagunça” com mais de cinquenta pessoas, o que realmente importou para mim foi a vinda de uma prima minha em especial, a Stéfani. Para resumir, a gente fica em segredo em todos os réveillons, desde muito tempo e nos últimos anos, a gente começou umas aventuras bem sacanas e ousadas.

Stéfani tem vinte e dois anos, um metro e sessenta e pouco de altura e é daquelas baixinhas magrinhas, contudo, com belas curvas. Pele branca, cabelos castanhos claros ondulados, olhos verdes, uma verdadeira “ninfetinha”, contudo, apesar do jeitinho ingênuo, ela consegue ser mais safada do que eu e olha que eu só penso em sexo quando esta minha prima chega. Stéfani adora usar saias, tipo colegial, aquelas bem curtinhas, assim como meias longas de todas as cores e é uma delícia vê-la com as suas belas coxas à mostra. E ela engana quem acha que ela não tem bunda. Eu, o único parente a vê-la peladinha, garanto que ela tem o bumbum bem redondinho e durinho, sem esquecer de suas pernas lisas. Os seios? Nossa… Um sonho tocá-los e claro, chupá-los. Apesar de ela ser pequenininha, seus seios são médios e firmes, com bicos que ficam endurecidos ao se excitar. Sua boca é delicada, pequena e de lábios finos, mas são seus olhares que às vezes me deixam de pau duro.

Quando Stéfani chegou aqui em casa, fiquei maravilhado com ela. De saia preta bem curtinha e meias pretas longas até depois da altura dos joelhos, usava também uma blusa de mangas compridas e um zíper “estratégico” que tão logo delineava aqueles peitinhos. Levemente maquiada e muito cheirosa, a gente se cumprimentou na frente de todos dando os cotovelos, mas entre nossos olhares, a gente já estava se “agarrando”.

Como vieram poucos parentes para a virada do ano e por conta do que está acontecendo, soubemos que ela não poderia dormir na minha casa e tivemos que aproveitar todos os momentos para “matar” a saudade e o “fogo” que minha prima tem. Esqueci de mencionar que ela assumiu para mim, ser uma ninfomaníaca.

Quando os nossos familiares foram ver as novas decorações e reformas na minha casa, a gente fez questão de se afastar, sem sermos notados. Eu e minha prima entramos num banheiro, que fica bem aos fundos da casa e de luzes apagadas, começamos a nos beijar. Enquanto eu me maravilhava com a maciez da boca dela e o quanto aquele beijo me deixava mais apaixonado, eu descia o zíper da blusa vermelha de minha prima, ao mesmo tempo subia minha outra mão por entre as pernas dela, alisando suas pernas macias. Stéfani alisava minhas coxas com suas unhas grandes e afiadas, apertando meu pau duro por cima de minha calça social e também descendo o zíper.

Escutamos os nossos parentes bem longe da gente e por isso a gente não perdeu tempo. Desci todo o zíper da blusinha de minha prima e havia apenas uma outra blusa por baixo, branca e bem delicada, quase transparente. Afastei as alcinhas e me abaixei um pouco para, com um pouco da luz da lua passando pela janela, apreciar aqueles lindos peitinhos um pouco maiores que laranjas e que me davam água na boca. Sabendo que não teríamos muito tempo, abocanhei aqueles seios com gosto, chupando-os com um pouco de força, como Stéfani gosta.

Revirando seus olhos e com uma mão tapando sua boca para não escapar seus gemidos, minha prima segura minha cabeça para que eu não desgrude a minha boca de seus peitinhos saborosos. Eu chupava um, passando a minha língua em volta de um bico e sugava com força quase todo o seio dentro de minha boca, acariciando outro peitinho com minha mão e claro, não esquecendo de abaixar a calcinha de minha prima e guardá-la em meu bolso.

E como ela sabe que eu gosto de chupar sua boceta antes de penetrá-la, rapidamente minha prima sentou-se em cima da pia e colocou suas pernas em cima de meus ombros, encostando levemente suas costas no espelho. Assim que eu coloquei minha cabeça por dentro daquela saia e senti o perfume da xaninha de minha prima, não precisava olhar para aquele grelho, afinal, eu sabia bem como é. Comecei a passar lentamente toda a minha língua na vagina de Stéfani, que deixava escapar alguns gemidos. Abrindo mais as pernas dela eu focava a ponta da minha língua no clitóris e escutava-a dando gritinhos e espasmos. Minha prima começou a se descontrolar quando eu comecei a de fato chupar com mais força sua xaninha, como que querendo engolir.

Para mim, lamber toda a minha prima Stéfani é o começo de tudo. É perceber o quanto os bicos dos seios dela ficam durinhos ao se excitar e o quanto sua boceta fica saborosa e cheirosa ao ser chupada. E o melhor de tudo é que a minha prima adora sentir o gosto de minha porra e após eu fazê-la gozar e a deixar satisfeita e de joelhos na minha frente, era a vez dela de usar sua boca para me dar prazer. Ver esta cena é de deixar qualquer homem de pau duro!

De joelhos na minha frente, com sua carinha de meiga e comportada, com seus peitinhos de fora, brilhando por causa das minhas chupadas, comecei a passar a minha rola dura no rostinho de Stéfani e ao mandar ela abrir a boca, antes dei-lhe uma bofetada, bem do jeito que a minha prima adora. Sim. Ela adora tapas e bofetadas. Contudo, com quase todos os nossos parentes por perto, às vezes é complicado de fazer isso, ainda mais no calor de uma foda.

Stéfani começa a passar a sua língua bem na ponta da minha pica, em movimentos circulares, para depois de um tempo, lamber todo o meu pau como se fosse um picolé. No início eu apenas olho para ela e aliso seus cabelos sedosos, mas após um tempo, começo a me “descontrolar” e soco meu pau dentro daquela delicada e pequena boca. Com uma mão na nuca de minha prima, empurrando para que engula mais a minha pica e com a minha outra mão acaricio os seios dela, às vezes os apertando, outras vezes, “esmagando” os biquinhos. Minha prima geme e revira seus olhos, tentando ao máximo engolir toda a minha rola. Quando isso acontece, eu já estou socando a minha pica cada vez mais rápido, vendo a minha prima lagrimejar e ficar com a boca toda babadinha.

Eu demoro mais um pouco para gozar com sexo oral, mas quando é aquela priminha, em poucos minutos eu já estou chegando ao prazer.

Revirando meus olhos, segurando a cabeça de Stéfani com as minhas duas mãos, socava meu pau com vontade, tentando não gemer alto. E então, sem controle eu começo a jorrar porra dentro da boquinha de minha prima, que engole com maestria, e desejo. Sinto minha porra deslizando garganta abaixo de Stéfani e seus olhinhos de satisfeita para mim, por mais que dê algumas engasgadas.

Após aquela “rapidinha”, fomos nos juntar à família, não sem antes nos arrumarmos, afinal, estávamos suados e com nossas roupas amassadas. Ninguém até hoje desconfia de que eu e minha prima estamos ficando, apesar de muitos saberem que a gente é mais “chegado” um do outro.

Passamos todo o tempo juntos após nosso rápido “encontro” no banheiro, conversando sobre tudo um pouco e mantendo a discrição. Por mensagens de celular a gente combina a nossa próxima aventura e decidimos dar uma olhada no novo carro dela e também dar uma volta. Nossos pais nos avisaram para não nos afastarmos muito, por ser noite e a rua ser escura. Mal sabiam os nossos tios e pais que eu parei o carro num beco pertinho de casa.

No banco do passageiro, minha prima olhava em volta enquanto eu novamente abaixava o zíper de sua blusa, acariciando seus seios e encurtando ainda mais sua saia. Sem calcinha, eu comecei a masturbá-la, passando meus dedos no grelho. Stéfani estava com receio de que alguém pudesse nos observar, mas eu a tranquilizei, sentindo a mão dela em cima do meu cacete. Afastei o banco dela e deixei que ela abrisse a minha calça e começasse a bater uma punheta para mim, afinal, meu pau estava ainda meio mole.

“Vem aqui chupar, priminha.” – eu disse para ela, puxando-a pelos cabelos e abaixando a cabeça dela por entre as minhas pernas. Empurrava a cabeça de minha prima para que ela tentasse engolir todo o meu cacete, o que me deixava logo de pau duro. Às vezes ela passava sua língua em minhas bolas ou passava suas unhas em minhas coxas e virilha. Assim que meu pau ficou duro, ela voltou a se sentar normalmente no banco do passageiro, me perguntando como eu a queria.

Juro que mal deu tempo de ela terminar sua pergunta e eu fui para cima dela. Com as pernas escancaradas, afundei meu corpo em cima daquela priminha toda delicada e pequena, penetrando-a com fúria. Stéfani dera um grito, que misturava prazer e dor, afinal, sua vagina estava bem apertadinha, quase “virgem”.

Eu era um “monstro” em cima de Stéfani, com meus quase um metro e noventa de altura e oitenta e poucos quilos, sem esquecer do tamanho de minha rola e o quanto ela é grossa. Deixar o peso do meu corpo e socar meu pau todinho dentro de minha prima foi maravilhoso para nós, pois ela cravou suas unhas em minhas costas, sussurrando no meu ouvido:

“Me come com vontade e me trata como se eu fosse uma vadia!”

E foi quando eu comecei a xingar a minha prima de tudo quanto era palavrão que eu conhecia. Ela adorava ser chamada de “vadia” e “vagabunda”, mas gostou quando eu a chamei de “puta” e “prostituta”, dizendo que não me “cobraria” por nada. Quando comecei a socar com mais força, minha prima parou de falar e só gemia, sussurrando que estava quase gozando e eu, continuava a xingá-la, revirando meus olhos e sorrindo, sentindo que estava próximo de gozar. Os nossos telefones começaram a tocar justamente quando a gente gozava junto, com os nossos corpos colados e bem suados. Com dificuldade de sair de cima de minha prima e ambos sorrindo, atendemos nossos telefones descobrindo que faltava apenas meia hora para a virada do ano e nem havíamos jantado ainda.

Na sala de jantar, eu e minha prima, ficamos é claro, um ao lado do outro. Às vezes ela passava sua mão em minhas coxas, outras vezes, era eu quem alisava as coxas dela até sentir sua xaninha umedecida. E nossas trocas de olhares? Bem maliciosas e sacanas. Se pudéssemos, acho que o “jantar principal” que estaria em cima da mesa seria a minha prima, peladinha e comigo a saboreando.

Novamente de pau duro e perto da contagem regressiva, escuto a minha prima sussurrar para mim: “Quero passar a virada do ano dando para você!”. Conversamos com os nossos pais e decidimos ver as queimas de fogos pela cidade indo para o sótão, apesar de na rua mesmo ter uma bela vista para isso.

Entramos correndo pela casa, subindo pelas escadas com mãos e bocas sedentas e ao chegarmos ao sótão, a queima de fogos de artifício começara. Peguei minha prima por trás e a penetrei com brutalidade, a agarrando pela cintura com força. Stéfani gritou e gemeu, pedindo por tapas e xingamentos. A encostei na janela que dá para a rua e por estarmos em completa escuridão, a gente não dava a mínima para o mundo à nossa volta.

Minha prima gemia como se fosse uma “animação hentai”, com seus finos gemidos “angelicais” dando pequenos gritinhos quando eu dava fortes tapas em sua bunda branca e socando meu pau com força. Ela estava apenas de saia e meias, assim como de salto alto e aquilo ajudava a deixar a bunda dela na altura certa para a penetração. De vez em quando eu a segurava pelos seios, para apertar seus bicos. Mas, quando eu puxei a minha prima pelos cabelos e aumentei a velocidade das minhas socadas, minha prima desabou ao chão, ficando de quatro para mim e me deixando mais tarado, principalmente ao ficar com a bunda bem empinada.

Ao avisar que estava gozando, senti o corpo de minha prima amolecer. Usando todas as minhas energias eu a peguei de jeito e assim que acabaram os fogos, gemi longamente ao gozar bem gostoso com todo o meu pau dentro de Stéfani, que simplesmente deitou no chão, arfando e sorrindo, me desejando um feliz 2021 aos poucos.

Completamente satisfeitos e relaxados, passamos um pouco da madrugada bem juntinhos, despertando algumas dúvidas em nossos parentes, que nos lembraram, mais uma vez, de que somos primos, apesar de sabermos que não temos o mesmo sangue, que minha prima não pode ter filhos e que nas próximas viradas, as nossas aventuras continuarão.

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