Acredito que a minha secretária, a Luana, deva ter escutado uma ligação que fiz ontem, sobre o corte de pessoal aqui da empresa. Por que eu acho isso? Justamente porque hoje ela veio vestida para “o crime”. Quase fiquei sem ar quando vi hoje a minha secretária com um vestido preto bem justinho e com um decote avassalador, desfilando pela empresa com um salto alto que deixa sua bunda empinada, sem falar no cabelo solto.
Antes de tudo, me deixa contextualizar a minha história com a minha secretária. Luana tem um metro e sessenta e cinco de altura, cabelos claros, seios fartos e quase todos os dias, vem “escondida” para a empresa. Ela nunca usou sainhas curtas ou bem coladas ao corpo, muito menos decotes. Saltos altos? Hoje é a primeira vez que eu a vejo usando. Luana sempre foi discreta, tanto no uso de roupas quanto no tratamento comigo. Acho que é para se livrar daquele clichê sobre secretárias e chefes, que sempre rola nas conversas de “corredor”.
Agora, nos últimos meses, por causa da pandemia, quase todos os funcionários daqui da empresa estão em regime “home office”, menos eu, claro, dono da empresa e minha secretária Luana que, pelo que soube, anda discutindo com o noivo por vir trabalhar comigo, sozinha na empresa. Se eu encontrasse o noivo, diria que a Luana nunca dera a entender nada para comigo, por mais que eu já tivesse, com todo o respeito, feito convites com outros interesses. Contudo, hoje, com a minha secretária chegando à empresa com o “vestidinho matador”, não sei se o noivo acreditaria.
Luana também nunca apareceu maquiada como agora, com os lábios melecados com um brilho e olhos de lápis pretos, assim como um perfume que se espalhou por todo o andar do prédio, muito menos com os cabelos alisados e soltos. Minha secretária, por mais que seja bonita, sempre tentou ser invisível aqui na empresa, usando no máximo um batom da cor de sua pele morena clara, cabelo preso, sapatinhos sem salto e quase nunca me olhava nos olhos.
Após o meu telefonema de ontem, com o pessoal dos recursos humanos, sobre o assunto de “cortes”, eis que a minha secretária me aparece do jeito que eu sempre sonhei em vê-la: bem gostosa e sensual.
Ao entrar em minha sala, segurando umas pastas e fechando a porta da minha sala (que ela sempre deixou aberta, mesmo estando sozinhos na empresa), Luana parecia desfilar em câmera lenta em minha direção, mordendo os lábios e me olhando de uma maneira diferente. Senti um frio na barriga e por mais que estivesse estressado, também senti algo entre as minhas pernas.
—Bom dia, senhor Eduardo. Como está o meu “chefinho”? -disse Luana, com uma voz meiga e carinhosa, provocando-me arrepios na nuca.
Olhei para a minha secretária como quem olha para uma futura foda, fixando meu olhar naquelas lindas coxas e conforme minha secretária vinha andando em minha direção, seu vestido ia subindo e encurtando e ela não fez nada para abaixá-lo.
Sempre a minha secretária parava de frente para a minha mesa, me falando sobre as ligações e me lembrando de meus compromissos, mas hoje, ela continuou andando e parou bem ao meu lado direito. Além de sentir seu perfume adocicado, também senti que um cheiro do creme que ela passou naquelas coxas grossas e brancas. Minha boca ficou seca e sem olhar para o rosto de Luana, “vidrado” em suas belas pernas, eis que ela encosta em mim, dando um sorrisinho meigo e pedindo desculpas.
Não sei o que deu em mim, mas não consegui parar de olhar para a minha secretária da cintura para baixo e como ela estava com seu corpo encostado no meu, deixei meu braço “solto” e “sem querer” toquei a batata da perna dela. Luana não disse nada e mesmo sem conseguir explicar, subi minha mão, alisando a parte de trás do joelho dela e consequentemente, na coxa da minha secretária. E o que ela fez? Discretamente disse:
—Acho melhor a gente fechar a janela com a cortina. Está muito claro aqui.
Após se virar de costas para mim, dando uma leve rebolada no bumbum para fechar as cortinas, senti meu cacete começando a endurecer.
O vestido da minha secretária lembrava couro e ficava cada vez mais curtinho conforme ela se movimentava perto de mim.
Me afastei com a cadeira de perto da minha mesa e vi a minha secretária se debruçando em cima, “organizando” a papelada e empinando ainda mais seu bumbum. Não resisti e mais uma vez passei minha mão nas pernas dela, agora, com um pouco mais de força, sussurrando:
—Sempre quis tocar em suas pernas, Luana…
Jogando o cabelo para o lado e me olhando, eis que a minha secretária fala para mim:
—O senhor só gostaria de tocar nas minhas pernas? -e virando de frente para mim, sem cerimônia alguma, senta-se em cima da minha mesa, cruzando suas coxas, para abaixar um pouquinho mais o zíper de seu decote.
Volto a passar a minha mão nas coxas da minha secretária e eis que ela simplesmente abre suas pernas e me revela que está sem calcinha, encurtando ainda mais seu vestido. Logo vi a boceta rosada da minha secretária, depilada e com marquinha de sol. Nisso, minha secretária pega a minha mão e coloca em cima de seus peitos, para que eu pudesse tocá-los. Então eu simplesmente abaixei ainda mais aquele zíper, que ia até o fim do vestido, abrindo-o no meio e deixando a minha secretária praticamente nua.
—Isso parece um sonho. -falei, quase sem voz e com as minhas mãos trêmulas.
—Se manter o meu emprego, posso realizar todos os seus sonhos, chefinho. – disse Luana, com malícia em sua voz.
Levantei da cadeira e olhando nos olhos da minha secretária, falei com a maior cara de pau:
—Então ajoelha e chupa meu pau, enquanto penso nisso. – falei sem pensar, mas rapidamente minha secretária fez o que eu mandei.
Luana ajoelhou-se na minha frente, abriu o zíper da minha calça social, tirou meu pau de dentro da cueca e após passar a língua em volta da cabeça da minha pica, começou a engolir com vontade. Nada muito afoito, contudo, Luana engolia meu pau até a base, quase engasgando, tirando sua boca dando uma sugada gostosa, provocando um estalo. Revirei meus olhos e desci minhas mãos para finalmente tocar nos peitos grandes e duros da minha secretária. As aréolas são rosadas e os bicos, de mesma cor, são redondinhos, pequenos e pontudos.
Como eu sempre sonhei com aquilo, não aguentei por muito tempo que ela “comandasse” aquela situação. Por isso eu segurei a cabeça da minha secretária e comecei a socar meu pau com vontade dentro daquela boca quente e molhada. Escutava minhas bolas tocando o queixo da minha secretária, com ela passando suas unhas em minhas coxas e me olhando com uma cara de quem queria porra, que me enlouquecia.
Metendo com vontade todo o meu pau dentro dela, às vezes minha secretária engasgava, mas não impedia os meus avanços. Eu revirava meus olhos com tamanho prazer, apertando os biquinhos dos seios dela e quase babando com aquela sensação.
—Acho que vou gozar! – disse uns segundos após começar a ejacular dentro daquela boquinha que parecia me sugar meu “leitinho”.
Segurando a cabeça da minha secretária, com ela engolindo meu gozo, fui gemendo loucamente, como se estivéssemos num motel. Senti minhas forças se esvaindo e assim que a última gota de porra saiu, desabei novamente na minha cadeira, completamente sem forças e sorrindo satisfeito com aquele boquete fenomenal.
Antes de se arrumar, minha secretária ainda limpou meu pau com sua boca e o guardou dentro da minha cueca, subindo o zíper com cuidado. Após se levantar, eu a ajudei a vestir seu vestido, não sem antes de dar uma chupada nos peitos dela e me maravilhar com o gosto e a firmeza.
—Bom trabalho, chefinho. Quando quiser, basta me chamar que eu estarei prontinha para o senhor. – e saiu da minha sala, rebolando e me deixando animado com as próximas “visitas”.
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