A Gaúcha e o Negão Dominador

Meu nome é Nayara, tenho 30 anos, sou gaúcha, sou filha de pais alemães, loira natural, pele bem branquinha, seios grandes e rosados, pernas e bumbum grandes, tenho 1,80m, olhos azuis. Cuido muito bem do meu corpo e já fui miss da minha cidade, sou muito paquerada onde vou, sou casada há três anos e sem filhos ainda. Eu e meu marido fazemos parte do CTG (Centro de Tradições Gaúchas) de nossa cidade, dançamos aquelas danças típicas e estávamos treinando para uma apresentação do encontro regional que aconteceria em outra cidade. Estava muito animada para ir, quase não viajamos. Estávamos dançando muito bem, mas faltando uma semana, meu marido quebrou o pé jogando bola e vi que não iríamos nem no encontro e nem dançar, fiquei muito chateada, mas não tinha o que fazer. Informamos a nossa desistência e no outro dia, um dos participantes, o Carlos, veio em nossa casa e perguntou se eu gostaria de participar do encontro, mas dançando com outro homem, chamava-se João, ele tinha se mudado para uma cidade vizinha, era viúvo e já fazia parte do CTG há anos. Fiquei feliz com o convite, mas não pude demonstrar, deu até um frio na barriga, mas deixei meu marido responder. Ele me olhou e falou “por mim não tem problema, você pode ir, treinou bastante e seria uma pena não participar”. Na hora não aceitei, ainda mais indo sozinha para outra cidade, mas ele insistiu e o nosso amigo falou que ficaríamos todos em um mesmo hotel. Ele nos pediu também se eu poderia ir mais algumas vezes no CTG para treinar um pouco com ele, aceitei e combinamos o horário.

Chegando lá, estava o Carlos me esperando, disse que Sr. João tinha ido ao banheiro e logo viria. Quando vejo com quem iria dançar, quase caí de costas, era um senhor mulato, de bigode, tinha quase 2 metros, um pouco de barriga, por volta de 50 anos e braços e pernas musculosos, nada torneado, mas bem forte, tinha o cabelo grisalho e dentes super brancos, era muito bem cuidado. Acho que não disfarcei o meu susto, ele me cumprimentou e disse que estava muito feliz de poder participar, falou que desde quando sua esposa faleceu não participava mais destes encontros, por não ter par. Quando fomos dançar, logo nos entrosamos, dançava muito bem, era muito simpático. Ele olhava rapidamente para meu corpo, estava com um vestido típico que mostrava minha cintura fina e o volume dos meus seios. Durante a dança, tinha alguns contatos na área da cintura dele e um dos movimentos, senti o volume do seu pênis, tomei um enorme susto e isso aconteceu mais duas vezes, não tinha como evitar, disfarcei e mostrei naturalidade, afinal ele não devia estar perto de uma mulher já faz tempo. Quando cheguei em casa, meu marido me perguntou como foi e como ele era, expliquei mais ou menos e falei que ocorreu tudo bem e que faria mais um ensaio antes da viagem. No outro ensaio, de forma “quase”
inconsciente, me arrumei de forma melhor, passei um pouco mais de maquiagem, um perfume mais acentuado. Quando ele me viu, elogiou, mas bem respeitosamente, e causei o impacto desejado. Ao dançarmos, ele estava mais à vontade e já me abraçava mais, isso fazia com que eu sentisse mais o
seu pênis, parecia mais duro e cada vez ficava mais. Terminando o ensaio, ele me agradeceu novamente e estava muito feliz, fazia tempo que ele não se
sentia assim. Perguntei sobre a sua esposa, ele me falou que eram muito felizes juntos, que faz 3 anos que ela tinha morrido e há um mês que ele não
se sente mais deprimido. Contou que ficou muito mal, sentia-se muito triste de viver sozinho, ainda mais na idade em que está. Fiquei com muita pena e tentei consolá-lo, dizendo que ele ainda estava novo e logo achará outra pessoa.

Nos despedimos e trocamos um beijo no rosto, senti um arrepio por causa do bigode. No dia da viagem, preparei minha mala com as roupas e lingeries que havia comprado para usar com meu marido. Fazia tempo que não viajava, tinha feito as unhas e cabelo, estava ansiosa e excitada. Iríamos de ônibus até o local do evento, acabamos tendo de sentar juntos, já que todos eram casais, tivemos que aguentar, mas levamos numa boa. No caminho, conversamos bastante, tinha horas que o via olhando para os meus seios, minha camisa deixava transparecer o sutiã, estava com uma saia até o joelho e cruzei minhas pernas e ela levantou até quase a metade das coxas. Ficar perto de outro homem, outro cheiro e ainda sendo cobiçada, me deixava excitada, mas me continha, lembrava dos tempos de solteira que pouco aproveitei, só ficava arrumando os cabelos, coisa que mulher faz quando está se mostrando. Uma hora dei uma olhada na região do pênis dele, estava estufada, depois de um tempo ele até foi no banheiro do ônibus, acho que foi ajeitá-lo. Chegando no hotel, fomos para os quartos, estávamos no mesmo corredor, o meu quarto era de casal, só deixamos a mala e já iriamos para a festa. Antes fui ao banheiro, vi que minha calcinha estava molhada, coloquei a roupa típica, dei uma retocada no perfume e maquiagem e fui pra festa. Na festa, tudo estava ótimo, tiramos fotos, dançamos e bebi vinho com as mulheres do grupo, alguns homens me paqueravam, inclusive João. Trocamos alguns olhares, ele me com grande desejo, veio até mim e me chamou para dançar, já estava meio alcoolizada e aceitei, quando começamos, ele elogiou a minha beleza e que meu marido é um homem de sorte. Durante a dança, ele encostou seu pênis em mim, estava muito duro, acho que quis ver minha reação, como não fiz nada, ele continuou e me apertava mais. Falou que estava muito feliz de estar ali, ainda mais com uma mulher tão bela, eu agradeci, ele falou que sentia muita falta de sua esposa, que estava carente, nisso ele passou o pau bem na região de minha vagina, cheguei a olhar diferente pra ele. Acabou a música e falei que iria voltar para a mesa com a mulheres, ele agradeceu a dança e disse que gostaria de conversar comigo mais tarde, acabei fazendo um sim com a cabeça, mas sem entender muito o que ele queria.

No final da festa, estávamos indo para o hotel e ele se sentou ao meu lado no ônibus, fomos conversando normalmente, ele estava bem animado, eu estava um pouco alcoolizada. Chegando no hotel, todos foram para seus quartos, e Sr. João foi ao bar do hotel, eu fui para o meu quarto e logo ouvi bater à porta. Ao abrir lá estava ele, todo sorridente, com uma garrafa de vinho na mão e perguntou se eu o acompanharia, falei que não e que já tinha tomado muito, ele ficou bem triste na hora, me deu um aperto no coração e falei que tomaria, mas só uma tacinha, ele voltou a se animar. Ele sentou-se a mesa, colocou o vinho na taça e encheu bastante, começamos a conversar e ele me contava histórias engraçadas, quando estava no final da garrafa, ele tomou toda a taça dele e veio em minha direção. Eu estava sentada na beira da cama, sentou-se ao meu lado, pegou a taça da minha mão, no fundo sabia o que iria acontecer, mas sob efeito do álcool, deixei rolar. Ele pegou na minha mão, falou como sentia falta de uma mulher, olhei para o seu pau e estava duro, ele viu que olhei, sem soltar minha mão, ele foi com a outra mão atrás do meu pescoço e viu que não reagi, estava dura de tanto nervoso. Puxou-me com força e beijou a minha boca, correspondi e dei dois beijos com língua, estava excitada, mas desviei e falei “Sr. João, nãooo, sou casada”. Ele começou a chupar e lamber meu pescoço e com o bigode, me dava arrepios, ele pegou minha mão e levou até seu pau e falou no meu ouvido “olha como você me deixou, não vou contar pra ninguém, me faz um carinho, faz muito tempo que não tenho uma mulher e você é linda demais”. Ele abriu o zíper, soltou a calça, puxou o pau pra fora, pegou minha mão e fez segurar. Gelei na hora, ele pegou meu pescoço e falou
“olha como meu pau está, faz um carinho nele”. Ele voltou a chupar meu pescoço agora com mais força, eu olhava o pau dele, era bem grande, era
quase o dobro do meu marido, ele puxou meu queixo para beijá-lo, nos beijamos agora com mais gosto. Ele tirou a mão do pescoço e pegou no meu
seio esquerdo e falei “isso não”, ele não soltou e falou “mostra os seios pra mim, você me viu olhando pra eles o dia inteiro, faz tempo que não vejo um
seio e os seus devem ser lindos, mostra vai”. Ele foi com a mão e desabotoou um botão da minha camisa, eu soltei seu pau e com as duas mãos comecei a abrir minha camisa, ele começou a se masturbar e me olhar me despindo, ele estava babando de tesão. Abri toda camisa e fui com as mãos nas costas e soltei o sutiã. Ele estava tremendo de ansiedade, quando os mostrei, nem meu marido tinha ficado tão excitado de ver meus seios na primeira vez, ele me abraçou e caiu de boca nos meus seios, ele alternava entre os meus seios, chupava com vontade, seu bigode me excitava mais ainda, ele pegou minha mão e colocou no seu pau novamente me fazendo masturbá-lo, sabia que era errado o que estava fazendo, mas vendo aquele baita negão sugando com vontade meus seios e aquele pau enorme na mão, era tesão demais. Ele tirou toda sua camisa, tirou a minha também, agora ele se ajoelhou na minha frente e voltou a sugar meus seios e também a me beijar, falava no meu ouvido “gostosa, você é minha agora”. Depois de um tempo assim, ele foi com as mãos por debaixo da minha saia, levantando meu vestido e alisando minhas coxas, nem tinha como impeli-lo, ele falou no meu ouvido “deixa eu dar uns beijos aqui?”, e pôs na mão na minha vagina por cima da calcinha, dei uma gemidinha, ele abriu minhas pernas, eu deitei na cama, puxou minha calcinha de lado e enfiou sua língua com tudo dentro de mim. Gemi na hora, tentava não gemer alto para que ninguém me ouvisse no hotel, mas a chupada dele era ótima, nunca tinha sido chupada assim, ele parou e falou de um jeito autoritário “quero ver você tirar a calcinha e a saia também”.

Ainda deitada, levantei minhas pernas e retirei a calcinha e depois a saia, ele falou “gostosa, agora abre as pernas para a chupada”, ele voltou a me chupar agora com mais vontade. Nesse meio tempo acontece algo inesperado, o meu celular toca, gelei na hora, falei para o Sr. João parar, me viro na cama e me estico para pegar o celular que estava no criado mudo, vejo que é meu marido e falo para o Sr. João ficar quieto. Ele faz um sim com a cabeça e olha pra minha bunda, devo ter ficado com as pernas meio abertas e de bunda pra cima, ficando minha bucetinha a mostra, antes de atender o telefone, o Sr João se deita em cima de mim e coloca seu pau na entrada da minha bucetinha e me segura e fala no meu ouvido, “abri as pernas e deixa eu enfiar, vai falar com o maridinho com minha pica dentro de você”, eu abri um pouco e senti ele enfiando tudo, aquilo deve ter ido lá no útero, ele mandou arrumar meu cabelo pro lado e liberei meu pescoço, ele deitou sobre mim, agarrou meus seios e falou no meu ouvido “agora atende o maridinho”. Atendi tentando segurar os gemidos, falei que estava dormindo, meu marido se desculpou e disse que estava com saudade e queria conversar um pouco, disse que não tinha problema, mas mal sabia ele que estava sendo comida por um negão desconhecido, o Sr. João metia devagar e gemia baixinho no meu ouvido, ele mordia e lambia minha nuca, estava morrendo de vontade de gemer. Meu marido contando como foi o seu dia e eu tentando prestar atenção, uma hora ele perguntou que barulho era aquele, falei que era a televisão, mas tinha sido uma chupada que o Sr. João
tinha dado no meu pescoço, quando eu tinha que falar, falava pausadamente para não gemer, até que na hora de me despedir, o Sr. João fala no meu
ouvido “fala pra ele que está com saudade dele que eu gozo dentro de você”. Fiz um não com a cabeça e ele falou “fala gostosa, me deixa gozar em você,
enquanto fala com o corno”. Não sei o que me deu na hora e falei “amor, estou morrendo de saudade”, nesta hora senti o Sr. João me agarrando mais forte e começa a gozar dentro, ele geme baixo mas muito, escutando meu marido falar que sente muita saudade minha, coloco a mão na boca pra não escapar um gemido, o pau do sr. João estava na porta do meu útero, pulsando e soltando vários esguichos de esperma, acho que fazia tempo que ele não transava.

Desliguei logo o telefone e olhei para Sr. João que ainda gemia e falei “o que o senhor fez comigo, que loucura, gozou em mim”, ele pegou meu rosto e me beijou na boca e falou “você gostou, não foi? quis sentir minha gozada dentro de você”, ficou ainda me beijando e alisando meus seios até o pau amolecer dentro de mim, ele saiu de cima de mim, senti escorrer algo de dentro de mim, ele deitou ao meu lado e ficou me observando. Falei pra ele ir embora, ele se levantou e se vestiu rápido e falou “quero meu beijo de boa noite”, veio até mim e dei-lhe um beijo na boca, falou no meu ouvido “adorei a trepada, está linda com o pescoço vermelho das minhas chupadas e minha sementinha escorrendo de dentro de você, fez uma pocinha no colchão, não se limpe não, boa noite gostosa”, ele se virou e saiu do quarto. Passei a mão na minha bucetinha e estava escorrendo esperma, olhei o colchão e tinha mesmo uma poça, comecei a passar a mão na minha bucetinha melada e deu vontade de me masturbar, lembrando o que tinha feito. Masturbei com gosto, passava a mão nos meus seios e sentia a baba do Sr. João, olhava pra eles e estavam vermelhos de chupada, logo atingi o orgasmo, minha mão ficou molhada de esperma, me levantei e fui no banheiro, foi escorrendo esperma pelas minhas pernas, no banheiro me vi pelo espelho, estava mesmo com o pescoço vermelho e os seios também, formou um riozinho de esperma descendo minhas pernas, imaginei tirando uma selfie e mandando a foto pro meu marido e dizendo “estou morrendo de saudade”. Ri sozinha, me limpei com papel higiênico e fui dormir. No outro dia, iríamos para a festa as 10:00hs, lá pelas oito, ele me ligou no quarto e falou “bom dia gostosa, deixa a porta aberta e vai tomar um banho que
eu estou indo aí”, desligou o telefone, pensei, já estou na lama, abri a porta e fui tomar banho, escutei ele entrando e trancando a porta, ele falou pra vir só de toalha, quando cheguei no quarto, ele estava nu na cama e alisando seu enorme pau. Deu bom dia e mandou me aproximar, sentei ao seu lado, ele tinha tomado banho também, falou “quase não dormi a noite, foi demais pra mim ontem e agora quero de novo”, puxou meu pescoço e nos beijamos, pedi a ele que não contasse a ninguém, falei que era casada e que amo meu marido. Ele sorriu e falou “se for boazinha, não contarei, agora levanta e tira a toalha”, fiz o que ele pediu e falou ” seu corpo é lindo demais, olha que seios, olha a bucetinha toda depiladinha”, ele se sentou na beirada da cama e me puxou, chupou meus seios, aí foi descendo e beijando minha barriga e foi até minha bucetinha, me chupou em pé, quase caía de tanto tesão. Ele parou de me chupar e puxou minha cabeça para beijá-lo, senti o gosto da minha vagina, falou no meu ouvido “ajoelha e me chupa”, fiz pouca chupeta na vida, mas ali naquela situação, me ajoelhei, arrumei meus cabelos, segurei seu pau e comecei a chupar, ele gemia e elogiava a chupeta e falou “chupa meu saco”, fiz o que ele mandou e o chupava novamente, ele me mandou parar e se sentou na cama e falou “vem, senta aqui”, eu me posicionei e fui sentando naquele pau enorme, hoje tinha entrado mais fácil, comecei a cavalgar devagar. Ele falou “dá suas tetas aqui pra eu chupar”, eu cavalgando e ele mandando ver nos meus seios, parecia que ele não via um há anos, eu sentava nele até o pau bater no meu útero, comecei a gozar, quando terminou ele falou “deita que nem ontem”, ele colocou uns travesseiros e deitei em cima e ficou meu bumbum pra cima, ele ficou um tempo me olhando e falou “olha que visão, agora eu acabo com você”. Ele foi pra cima de mim e me penetrou rapidamente, me abraçou segurando meus seios e começou a bombar, a cama fazia um pouco de barulho, ele nos meus ouvidos falava “sua vagabunda, gozou ontem enquanto falava com seu maridinho, gostava de sentir meu pau duro roçando em você, gostava de me ver olhando seus seios, agora toma rola”, ele mordia meu
pescoço e acelerou e começou a urrar, senti um jato dentro de mim, seu pau dava fortes pulsadas e seu gozo foi farto, ele ficou no meu ouvido urrando e me chamando de gostosa, ele demorou mais pra sair de cima de mim, quando saiu, falou pra eu ficar na posição ainda, como meu bumbum estava pra cima, não tinha vazado nada ainda, ele olhou de perto e abriu meus grandes lábios e falou “olha, está cheinha, vamos mandar uma foto pro seu marido?”, eu dei risada e falei “nossa, ele me mata”, ele foi com a boca bem na bochecha da bunda, perto da vagina e começou a me chupar forte, deixou uma marca de chupada ali bem grande, ele falou “você irá me fazer um favor, não irá se limpar, vou colocar uma calcinha em você e vai andar pela festa e voltar para o seu maridinho com minha porra em você”, ele pegou uma calcinha na minha mala e colocou em mim, me mandou levantar e me vestir, senti descer um rio de dentro de mim, meus seios estavam colando, quando me vesti.

Estava com uma saia longa, me mandou levantar pois queria olhar a calcinha, ele a abaixou e viu a calcinha encharcada de esperma, falou “isso, vai voltar assim pro maridinho, dá pra ele lamber hoje”, estava confusa e ele se vestiu e saiu do quarto. Fui acabar de me arrumar, tirei um pouco o excesso de esperma que saia de mim e fui tomar café no hotel, depois fomos para a festa e depois do almoço fomos embora, no caminho de volta, ele dormiu quase o tempo todo. Na chegada, ele falou que me levava até minha casa, no caminho, ele foi até um lugar deserto e falou “quero ver como está a bucetinha?”, estava nervosa e levantei o vestido rápido e mostrei, estava ensopada e cheirando esperma, ele tirou o pau pra fora e falou “chupa rapidinho”, pra acabar logo com aquilo, olhei em volta, não tinha ninguém, abaixei e comecei a chupá-lo, a cabeça do pau estava bem melada, só ouvia ele dizendo “isso minha prenda, você foi um presente de Deus pra mim, me chupa bem gostoso”, eu chupava rápido e ele segurou meu pescoço e começou a gozar na minha boca, como ele gozava, quando terminou, abri a porta do carro e cuspi tudo pra fora, ele deu partida no carro e foi saindo. Limpei minha boca com a saia, estava meio brava, ele falou “olha, me desculpe, mas uma mulher linda dessa não posso dispensar fácil, quando terei outra”, falei “você é novo e bonito, logo achará outra mulher”, ele falou “porque não me mostra os seios pela última vez?”, era uma estradinha, sorri e falei “rapidinho hein, seu tarado”, abri a camisa e abaixei o sutiã, ele apalpou com as mãos e falou “vou vê-los de novo?”, falei “vamos ver, mas deixa que eu te ligo, não quero que venha atrás”, ele concordou e me deixou em casa. Desci rápido com minha mala, me despedi dele com um beijo no
rosto e ele falou rapidamente “gostaria de ver você beijando a boca dele agora?”, sai sorrindo e entrei em casa. Meu marido estava no sofá assistindo
teve e fui até ele e me deu um selinho, segurei seu rosto e dei mais beijos na boca, nos abraçamos e conversamos um pouco e ele falou que queria sexo,
falei que iria tomar banho e que me esperasse na cama, transamos rápido e comigo por cima, não sei se ele percebeu como eu estava molhada, seu pau
entrava fácil, beije-o muito, mas não atingi o orgasmo, só ele, fingi um pouco, não era a mesma coisa, nosso sexo já tinha perdido a graça. Depois disso, me encontrava pelo menos uma vez por semana no o Sr. João, me comia sempre sem camisinha e às vezes até duas vezes de uma vez, voltava gozada pra junto do meu maridinho.

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Comentários (1)

rildoasg em 12/09/2023

Cara adorei

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