O nerd finalmente conseguiu o que queria

Sou um punheteiro de primeira, que já assistiu todos os vídeos possíveis do Câmera Caseira. Além disso, ainda sou fascinado por desenhos, brinquedos bobos, livros, histórias em quadrinhos e todo tipo de conteúdo nerd que você possa imaginar e, bem… isso me fez uma pessoa tímida, na minha, calada demais na maioria das vezes.

Eu tenho amigos e eles compartilham dos mesmos gostos que eu, mas não é a primeira vez nem a última que eu sou desprezado por uma garota por causa do meu estilo, digamos assim, meio incomum.

Só que alguma coisa mudou tem alguns dias. Tem algo no ar, meio imperceptível, que eu não consigo descrever. Minha mente idiota diria que eu me tornei um super-herói, como os que eu costumo admirar, mas não tem nada a ver com isso.

De uns dias pra cá, pessoas que nunca falaram comigo, começaram a me notar, me cumprimentar no corredor. Até aí ok, né. Pensei comigo mesmo que aquilo era coisa de um dia, dois, até voltar a ser o que era antes. Então, foda-se.

Mas eu estava enganado. Já se passava um mês e tudo do mesmo jeito. Até a garota mais linda da sala, que acabou de ser transferida do turno da manhã me notava. No primeiro dia dela ela sentou perto de quem? De mim! Sim! Conversou comigo, fez trabalho e passamos a conversar.

A Manu era absurdamente linda. Nenhuma outra menina da sala chegava aos pés dela. E ela tava comigo, me notava! Gostava de mim! Realmente, um super poder que ninguém poderia prever. 

O professor de matemática aplicada passou um trabalho e ela logo olhou pra mim e disse: “vamos fazer juntos?” e eu ia ser idiota de recusar?

Marcamos dela vir na minha casa. Ela não morava muito longe, então fui buscar ela. Chegando lá, mandei uma mensagem e ela desceu e saiu. Estava linda como sempre, uma coisa absurda. Uma regata branca que mostrava o braço com algumas tatuagens e uma saia rosa, parecendo aquelas estudantes dos filmes.

Ela entrou no carro me cumprimentou e saímos conversando. Chegamos em casa, apresentei ela para meus pais e subimos para o quarto começar os malditos cálculos. A tarefa até durou alguns poucos minutos, mas outra conversa surgiu e acabamos perdendo o foco.

Ela tava sentada muito próxima a mim, me olhando com aqueles olhos azuis muito de perto enquanto falava. Um silêncio tomou conta do quarto. A gente ficou se encarando por 3 segundos, nos aproximando. A coisa foi indo e, então, nos beijamos. Foi a melhor coisa que me aconteceu na semana. Um mero nerd, bobo e idiota, beijando a menina mais linda da facul.

Mas não parou por ali. Parecia um sonho. Ela começou a passar a mão pelo meu corpo e consequentemente, chegou ao meu pau e dali não saiu. esfregava enquanto me beijava furiosamente. Ela só parou pra dizer: “vamos fazer!”

Eu não me contive e seguimos em frente. O que seria um trabalho de facul virou um sexo selvagem, do melhor jeito possível. Aos poucos, fomos tirando a roupa e eu fiz o que eu sabia de melhor assistindo aos vídeos do Câmera Caseira. Chupei os peitões dela, aquela buceta suculenta, passei a mão pelo corpo inteiro, aproveitei!

Ela parecia uma atriz pornô, sabia cada detalhe do que fazer e fazia muito bem. Me pagou um boquete perfeito e, pelada, virou o corpo de costas pra que eu comesse ela de quatro. As horas de punheta tiveram efeito e me ajudaram a não gozar antes da hora, o que era bem difícil porque a Manu era muito gostosa.

Ela queria muito gemer alto, mas meus pais estavam em casa, então coloquei a mão na boca dela pra abafar o som. Ela gemia sobre a minha mão e mostrava que estava gostando. Era gratificante.

Então, depois de um bom tempo transando e trocando posições, ela se abaixou, e terminou o serviço batendo uma pra mim. Eu gozei na cara dela e naquele dia, nem terminamos o nosso trabalho.

Agora só fico imaginando o que esse “super poder” vai trazer pra mim em uma próxima oportunidade.