A loira da praça

Quando percebi que aquela loira gostosa estava olhando pra mim, não acreditei muito. Na verdade, nunca fui um cara atraente, sempre precisei me esforçar ao máximo pra conquistar, principalmente as mulheres mais sexys. Mas naquela hora, eu sabia que devia fazer algo, precisava falar com ela e investigar se aquilo era sério.

Então, tive um acesso de coragem muito louco e me levantei pra perguntar qualquer coisa idiota pra puxar assunto.

— Esperando por alguém?

— Até agora, não.

Fiquei meio encabulado, seria essa uma indireta pra mim?

Depois de mais conversa, eu descobri que sim, era pra mim e ela queria muito mais do que só conversar. Papo vai e papo vem, trocamos o WhatsApp e depois de algumas mensagens, combinamos de ir no motel.

“Finalmente meu dia de sorte chegou”, pensei antes de ir buscá-la. Essa mulher tinha peitos grandes, uma bunda enorme e me deixava louco desde que nos conhecemos naquela praça.

Ela entra no carro e sem nenhuma cerimônia, me beija e passa a mão no meu pau, como se a gente tivesse um relacionamento de anos. Não trocamos uma palavra, ela começou e eu segui o fluxo.

Acabou que rolou uma puta masturbação dentro do carro e ela me pagou um maravilhoso boquete, isso bem antes de chegarmos no motel e em público, um lugar onde passava bastante gente. Apesar do medo, não me importei muito, aquela era a mulher com quem eu sempre sonhei fazer sexo.

Não tive tempo para pensar em nada naquela hora. Depois, quando terminamos eu segui em direção ao motel me perguntando o que poderia ser melhor que isso.

E foi muito melhor. Conversamos um pouco no carro até chegar lá e, no quarto, quando perguntei coisas mais safadas, que não tive oportunidade quando conversamos pelo Whats. Depois do que tinha acontecido, nenhuma pergunta parecia um problema.

— Corta o papo e vamos para a ação. — ela me interrompeu.

Eu beijei ela de forma selvagem, com vontade. Subi o vestido vermelho dela e ela tirou minha camiseta. Quando pus minha mão na buceta dela por cima da calcinha, estava muito molhada, uma delícia. Continuei acariciando com vontade enquanto ela passava a mão e abria o zíper da minha calça.

Eu queria mais um boquete daquele e não parava de pensar naquilo vindo pro motel. Parecia que ela tinha ouvido meus pensamentos: se abaixou e me chupou ainda melhor que da outra vez. Era muito bom. A boca carnuda dela subindo e descendo… A língua dela percorrendo todo o meu pau… Era difícil não gozar, mas eu me esforcei. Aquilo era um sonho que eu não poderia estragar.

Então, precisava interromper e recompensar aquela mulher. Puxei ela, joguei na cama, abri suas pernas e tirei sua calcinha branca transparente. Era minha vez que chupar aquela buceta rosadinha e depilada. Chupei como se fosse minha última vez, fazendo tudo o que tinha aprendido e sabia que ela poderia gostar. Ela gemia muito, então eu sabia onde precisava continuar.

— Me come. Coloca na minha buceta, por favor.

Ela implorou e eu não pensei duas vezes. Tirei minha calça e subi completamente o vestido dela mais rápido do que pude contar e enfiei meu pau na vagina dela, completamente molhada.

Aquilo era um absurdo. Foi a melhor sensação que eu já senti na vida. Aquela mulher era a mais gostosa que eu já tinha comido, sem exagero nenhum. Era só o que eu conseguia pensar enquanto metia nela e ela gemia de prazer.

Pedi que ela virasse de quatro pra mim e ela atendeu. Eu tinha um fetiche absurdo com anal e precisava tentar. Ela disse:

— Bota no meu cuzinho, bota.

Não podia ser verdade. Era a primeira vez comendo um cu e ainda mais com uma mulher maravilhosa dessas. E eu meti com vontade naquele cuzinho apertadinho e macio. Era meu dia de sorte e o sexo rolou solto, de um jeito que eu nunca tinha experimentado antes.

Aquilo era um sonho? Não, era o começo de muito sexo naquele dia e depois, porque aquela mesma loira incrível, agora é minha namorada.